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O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) solicitou à Justiça a prisão preventiva do deputado estadual Lucas Bove (PL) por descumprimento de medidas protetivas relacionadas à influenciadora e ex-esposa Cíntia Chagas. O parlamentar é acusado de perseguição, violência psicológica, violência física e ameaça contra Cíntia, conforme consta na denúncia apresentada nesta quinta-feira (23).
Ministério Público solicita a prisão de Lucas Bove (PL) por violar medidas protetivas em relação a Cíntia Chagas.
Cíntia Chagas, natural de Belo Horizonte, registrou boletim de ocorrência e pediu medidas protetivas contra o deputado. Segundo ela, o relacionamento de pouco mais de dois anos com Bove foi marcado por abusos psicológicos e físicos. A polícia indiciou o parlamentar por perseguição e violência psicológica em setembro, e o inquérito foi enviado à Justiça.
No depoimento às autoridades, a influenciadora afirmou ter vivido um período de relacionamento tóxico, denunciando comportamentos possessivos, ciumentos e controladores por parte do ex-marido. Ela também relatou episódios específicos de violência, como o arremesso de uma faca que teria a lesionado e o lançamento de uma garrafa acompanhada de ameaças.
Em agosto, o Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) arquivou a denúncia contra Bove por quebra de decoro. O casal esteve oficialmente casado por cerca de três meses, período em que se agravaram as situações de violência mencionadas nos registros da influenciadora.
Conversas divulgadas mostram mensagens em que Cíntia pede a Bove que pare de “apertá-la”, relatando marcas no corpo e sofrimento emocional.
O casamento foi oficializado na Itália e a separação, anunciada em agosto de 2024. Em declarações públicas, Cíntia atribuiu o divórcio à gravidade da situação vivida no relacionamento, mencionando a necessidade de preservar sua dignidade e saúde emocional.
Após a repercussão do caso, Lucas Bove recorreu às redes sociais para comentar e se defender das acusações. O parlamentar argumentou que respondeu a perguntas sobre fatos já públicos, questionou a atuação das autoridades envolvidas e criticou movimentos feministas, além de mencionar supostas inconsistências nas acusações e laudos oficiais.
Para que os ataques cessem, não vejo saída a não ser afirmar que PRECISEI pedir o divórcio em decorrência de uma situação grave, lamentável e triste. Estou tentando passar por isso com alguma leveza… com dignidade e com a devida compostura. Sou forte, mas tenho limites. Por favor, parem Cíntia Chagas, nas redes sociais
No mesmo espaço, Lucas Bove se posicionou alegando injustiça no processo e afirmou confiar na Justiça para esclarecer os fatos.
O caso segue na Justiça depois da conclusão do inquérito policial. O pedido de prisão preventiva apresentado pelo MP-SP aguarda decisão. As denúncias de violência doméstica envolvendo figuras públicas reacendem debates sobre o combate à violência contra a mulher e a importância das medidas protetivas.
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