Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) utilizou suas redes sociais nesta sexta-feira (24) para reagir à declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o comércio de drogas ilícitas. Em entrevista coletiva realizada em Jacarta, capital da Indonésia, Lula afirmou que traficantes também podem ser considerados vítimas do consumo de drogas.
O presidente Lula (PT) e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG)
Foto: Câmara dos Deputados
Durante o evento, Lula sugeriu que o combate ao tráfico deve considerar o papel dos usuários no problema das drogas. Segundo o presidente, existe uma relação de troca entre quem vende e quem compra, onde ambos têm responsabilidades no contexto do tráfico.
Os usuários, os usuários são responsáveis pelos traficantes que são vítimas dos usuários também. Você tem uma troca de gente que vende porque tem gente que compra. – Lula
Em resposta à fala do presidente, Nikolas Ferreira publicou um vídeo no X (antigo Twitter), utilizando comparações irônicas para criticar a posição de Lula. O deputado citou exemplos como “ladrão e cofre” e “corrupto e dinheiro na cueca” para questionar a ideia de que traficantes possam ser considerados vítimas.
O parlamentar também mencionou questões como o déficit previdenciário e a atuação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no campo de suas críticas.
Ao final de sua manifestação, Nikolas Ferreira declarou que o PT seria “vítima do próprio governo” e ironizou o contexto político do país, direcionando sua avaliação também aos eleitores do atual presidente.
A declaração de Lula sobre usuários e traficantes ocorreu enquanto o presidente respondia sobre as estratégias adotadas por outros líderes mundiais, em especial iniciativas militares dos Estados Unidos no combate ao narcotráfico em países estrangeiros.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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