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Economia
Pix revoluciona meios de pagamento e redesenha a economia brasileira
Sistema instantâneo criado pelo Banco Central substitui TED, DOC, boletos e dinheiro em espécie, impulsiona fintechs, reduz barreiras para pequenos negócios e desafia bancos a rever modelos de tarifas, enquanto autoridades correm para reforçar a segurança contra golpes e fraudes
24/11/2025 às 07:15por Redação Plox
24/11/2025 às 07:15
— por Redação Plox
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O impacto do Pix na economia brasileira ultrapassa a praticidade de transferências instantâneas. Desde sua criação pelo Banco Central, o sistema de pagamentos vem transformando hábitos de consumo, redesenhando a relação entre bancos, comércio e consumidores, além de impulsionar a digitalização de serviços financeiros em todo o país.
Passaram a valer neste domingo (23/11) as novas regras do BC para rastrear valores do Pix envolvidos em golpes
Foto: crédito: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Expansão rápida e mudança de comportamento
O Pix se consolidou em poucos anos como um dos principais meios de pagamento no Brasil, substituindo gradualmente operações antes concentradas em TED, DOC, boletos e até mesmo no dinheiro em espécie. A adesão em massa de pessoas físicas e empresas mostra como a ferramenta se integrou ao cotidiano, tanto em transações simples entre usuários quanto em compras presenciais e online.
Essa difusão acelerada também estimulou a entrada de novas instituições financeiras e fintechs no mercado, ampliando a concorrência e oferecendo mais opções de serviços, tarifas e experiências digitais para o usuário final. O ambiente competitivo pressiona bancos tradicionais a inovar e rever modelos de negócios baseados em tarifas de operações que perderam espaço para o Pix.
Efeitos sobre o comércio e os serviços financeiros
No varejo, o Pix reduziu barreiras para pequenos empreendedores e negócios informais, que passaram a aceitar pagamentos digitais sem a necessidade de maquininhas ou contratos complexos. Isso favoreceu a inclusão financeira e aumentou a rastreabilidade das operações, com reflexos na formalização de atividades e no acesso a crédito.
Do ponto de vista das instituições financeiras, o sistema também impulsionou a criação de soluções integradas de cobrança, como o Pix com vencimento, links de pagamento e QR Codes dinâmicos, aproximando o meio de pagamento de serviços tipicamente associados a boletos e cartões.
Desafios de segurança e regulação
A popularidade do Pix trouxe desafios, especialmente na área de segurança. As autoridades passaram a monitorar com mais rigor golpes, fraudes e crimes associados ao uso do sistema, o que levou ao aperfeiçoamento de limites de transação, mecanismos de bloqueio preventivo e ferramentas de rastreamento.
Órgãos reguladores e o setor financeiro seguem ajustando normas e tecnologias para mitigar riscos, ao mesmo tempo em que buscam preservar a agilidade e a conveniência que tornaram o Pix um marco na modernização dos meios de pagamento no Brasil.
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