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A Polícia Civil de Minas Gerais prendeu, nesta terça-feira, 23, um ex-prefeito que atualmente exerce o mandato de vereador, suspeito de estupro de vulnerável contra a própria neta, de 11 anos, na cidade de Caputira (MG). A ação foi conduzida por agentes das Delegacias de Matipó e Abre Campo, sob comando do delegado Fabio Freitas de Souza, com apoio de policiais da Delegacia de Carangola, coordenados pelo delegado José Geraldo.
A partir da comunicação do caso às autoridades, foi imediatamente instaurado um procedimento investigativo para apurar os fatos.
Foto: Divulgação/Polícia Civil
Segundo a Polícia Civil, a vítima teria sido abusada sexualmente pelo avô, figura de grande influência política no município por já ter ocupado o cargo de prefeito e, atualmente, integrar a Câmara Municipal como vereador. A partir da comunicação do caso às autoridades, foi imediatamente instaurado um procedimento investigativo para apurar os fatos.
A partir da comunicação do caso às autoridades, foi imediatamente instaurado um procedimento investigativo para apurar os fatos.
De acordo com os elementos reunidos no Inquérito Policial, o investigado é suspeito de ter praticado diversos abusos sexuais contra mulheres, adolescentes e crianças da própria família. As vítimas, porém, seriam coagidas a silenciar sobre as condutas atribuídas a ele, seja por medo, seja pela descrença na responsabilização criminal em razão da relevante influência política que o suspeito detém na cidade.
Diante da gravidade dos fatos e da suposta reiteração das ações criminosas, o delegado Fabio Freitas representou pela prisão preventiva do suspeito e pela expedição de mandados de busca e apreensão nos imóveis ligados a ele. Todos os pedidos foram deferidos pelo Poder Judiciário.
Com as decisões judiciais em mãos, as equipes policiais cumpriram os mandados de busca e apreensão e efetuaram a prisão do investigado na cidade de Carangola.
O cumprimento do mandado de prisão foi formalizado, comunicado ao Judiciário, e o detido foi encaminhado ao presídio, onde permanece à disposição da Justiça.