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A compulsão alimentar, muitas vezes vista de maneira simplista como mera falta de controle, foi recentemente abordada com seriedade em produções cinematográficas e está em destaque nas conversas do Big Brother Brasil 24, com a participante Yasmin Brunet. A psicóloga Juliana Meneghelo, especialista em qualidade de vida e emagrecimento saudável, alerta para os riscos associados a esse transtorno, especialmente quando não tratado adequadamente.
No Brasil, o Dia da Gula, celebrado em 26 de janeiro, simboliza uma pausa na rotina para indulgência gastronômica. Embora seja um momento de celebração, é importante observar a regularidade e intensidade dos episódios de excesso alimentar. A psicóloga Juliana Meneghelo enfatiza que a compulsão alimentar periódica se caracteriza por episódios frequentes de consumo excessivo de alimentos, acompanhados de perda de controle, culpa e vergonha. Segundo o DSM-IV-TR, esses episódios devem ocorrer pelo menos duas vezes por semana durante um período de seis meses para serem classificados como transtornos.
Complicações graves podem surgir quando os transtornos alimentares não são tratados, incluindo obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão e até mesmo problemas psicológicos severos. Juliana aponta que os transtornos alimentares têm uma das maiores taxas de mortalidade entre condições psiquiátricas, citando a Associação de Anorexia Nervosa e Distúrbios Associados (Anad), que revela que 26% das pessoas com distúrbios alimentares tentam suicídio.
Yasmin Brunet, ao revelar seu diagnóstico no BBB 24, trouxe a questão para o centro das discussões, destacando a complexidade do transtorno e a ineficácia de conselhos não solicitados e julgamentos externos. A psicóloga Tatiana Freitas Wandekoken reforça que comentários sobre a alimentação e o corpo dos outros, mesmo quando bem-intencionados, podem ser prejudiciais.
Juliana Meneghelo sublinha que o tratamento dos transtornos alimentares geralmente requer uma abordagem multidisciplinar, envolvendo psiquiatras, nutricionistas e psicólogos, e pode incluir medicação para controlar os sintomas. A ansiedade, muitas vezes relacionada à compulsão alimentar, precisa ser abordada como parte do tratamento. Reconhecer o problema e buscar ajuda são os primeiros passos essenciais para a recuperação e a melhora da qualidade de vida.
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