Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
A partir do próximo dia 3 de abril, as tarifas dos serviços postais oferecidos pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos sofrerão um reajuste de 4,39%. Esse aumento é um reflexo da correção inflacionária baseada no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2023. A decisão foi divulgada no Diário Oficial da União, por meio de uma portaria expedida pelo Ministério das Comunicações nesta segunda-feira, 25 de março.

Com o novo reajuste, o custo para o envio de cartas e cartões postais nacionais até 20 gramas será alterado de R$ 2,45 para R$ 2,55. Para itens que pesam entre 450g e 500g, o valor atualizado será de R$ 13,80, antes custando R$ 13,35. Além disso, o Franqueamento Autorizado de Cartas (FAC) simples terá sua tabela de preços ajustada, agora variando entre R$ 2,27 e R$ 12,17, a depender do peso do item.
O serviço de telegrama nacional também sofrerá alterações em seus preços, que agora variam conforme a modalidade de envio escolhida. A tarifa para envios via internet será de R$ 10,74, por telefone, o custo será de R$ 12,96, e para o serviço de contratação pré-paga em agências, o valor será de R$ 15,56. Para o despacho de malotes de grande volume, contratado por pessoas jurídicas, os interessados deverão consultar a tabela de distâncias e pesos disponível no site dos Correios.
As postagens internacionais terão seus preços recalculados com base em cinco grupos de países, divididos por região. Os custos variarão de R$ 4,30 a R$ 239,60, dependendo do peso da postagem e da região do país destinatário. Os grupos são organizados da seguinte forma: Grupo 1 (Argentina, Paraguai, e Uruguai), Grupo 2 (demais países da América do Sul), Grupo 3 (Américas Central e do Norte), Grupo 4 (Europa), e Grupo 5 (Ásia e Oriente Médio, África e Oceania).
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