PF investiga pedofilia em MG após alerta da Interpol

A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação na manhã desta quinta-feira (25 de julho) contra o armazenamento e disseminação de material de abuso sexual infantojuvenil. A ação ocorreu nas cidades mineiras de Divinópolis e Pedra do Indaiá, após a Interpol identificar um usuário brasileiro envolvido na distribuição desses conteúdos.

Mandados cumpridos em Minas Gerais

A operação, que envolveu buscas e apreensões, teve como base informações fornecidas pela equipe de comunicação da Interpol na Espanha. Eles identificaram um usuário brasileiro que compartilhava arquivos de abuso sexual infantojuvenil por meio de um aplicativo online. Com esses dados, a PF localizou e cumpriu os mandados de busca em endereços vinculados ao suspeito.

Investigações em andamento

Segundo a Polícia Federal, as investigações continuarão com o objetivo de identificar possíveis vítimas e coletar mais informações sobre o crime de armazenamento e distribuição de material de abuso sexual infantojuvenil. A PF também visa apurar outras condutas relacionadas a esses crimes.

Possíveis penalidades

Se comprovado o crime, os envolvidos poderão enfrentar penas severas. As acusações incluem o compartilhamento e armazenamento de arquivos contendo abuso sexual infantojuvenil, cujas penas somadas podem chegar a até 10 anos de reclusão. A posse desse tipo de material é classificada como crime hediondo, tornando-o inafiançável.

Referência às penalidades

"Se comprovado o crime, os envolvidos podem pegar até 10 anos de reclusão." A declaração da Polícia Federal enfatiza a gravidade das acusações e as consequências legais para os responsáveis.