
EUA impõem sanções à esposa de Moraes e instituto da família
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A Justiça dos Estados Unidos deu sinal verde para que o FBI, a polícia federal norte-americana, trabalhe em conjunto com a Polícia Federal brasileira na apuração da venda de joias e outros artigos de luxo pertencentes ao acervo presidencial durante o governo de Jair Bolsonaro. O foco principal é entender todo o trajeto do dinheiro originado dessas negociações, identificando os beneficiários das vendas ilícitas de tais itens de valor elevado.
Detalhes da Colaboração:
A colaboração inclui a realização de diligências em joalherias, levantamento de dados sobre propriedades e quebra de sigilo bancário de indivíduos e entidades, incluindo Bolsonaro, Mauro Cid, seu pai, general Mauro Cesar Cid, e outros envolvidos. A família Cid e Bolsonaro possuem contas bancárias nos EUA, que podem ter sido usadas nas transações. Adicionalmente, os locais onde as joias foram negociadas estão localizados nos Estados Unidos. Segundo informações da "Folha de S. Paulo", a investigação busca mapear quem buscou essas joalherias e a quem os valores da venda foram direcionados.
Reações e Declarações:
A defesa de Jair Bolsonaro assegura que ele não cometeu ilegalidades em relação aos presentes recebidos durante sua presidência. Conforme noticiado anteriormente pela "Folha de S.Paulo", uma caixa de joias dada a Bolsonaro pela Arábia Saudita foi posta à venda em uma loja de luxo em Nova York no início deste ano. Um relatório da Polícia Federal sugere que Mauro Cid teve envolvimento na tentativa de venda de um conjunto com joias e um relógio da marca Chopard. Em um depoimento à PF, Cid afirmou ter entregue a Bolsonaro parte do dinheiro da venda de relógios de luxo recebidos como presentes oficiais.
Bolsonaro, por sua vez, nega ter recebido dinheiro da venda das joias. A defesa do ex-presidente ofereceu a movimentação bancária para verificação das autoridades, reiterando que ele "nunca se apropriou ou desviou quaisquer bens públicos".
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