Não perca nenhuma notícia que movimenta o Brasil e sua cidade.
É notícia? tá no Plox
Economia
Arrecadação federal bate recorde em outubro e soma R$ 2,4 trilhões no ano
Receita Federal registra R$ 261,9 milhões em outubro, maior valor da série histórica para o mês, e alta real de 3,2% no acumulado dos dez primeiros meses do ano
25/11/2025 às 09:04por Redação Plox
25/11/2025 às 09:04
— por Redação Plox
Compartilhe a notícia:
A arrecadação de tributos federais atingiu R$ 261,9 milhões em outubro, o maior valor já registrado para o mês, com crescimento real de 0,92% em relação a outubro do ano passado, acima da inflação do período.
Receita Federal do Brasil
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
No acumulado dos dez primeiros meses do ano, a arrecadação federal soma R$ 2,4 trilhões, também o maior resultado da série histórica, com aumento real de 3,2% na comparação com igual período de 2024.
Receita Federal destaca melhor desempenho da série
Os resultados foram divulgados nesta segunda-feira (24) pela Receita Federal, em Brasília (DF). A instituição ressaltou o comportamento dos números ao longo do ano.
Importante observar que se trata do melhor desempenho arrecadatório, tanto para outubro quanto para o período acumulado – Receita Federal
Quais tributos entram na conta
Os valores se referem a uma série de tributos federais, como Imposto de Renda de pessoas físicas e jurídicas, receita previdenciária, Imposto de Importação, Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e PIS/Cofins, entre outros.
A conta da arrecadação total inclui ainda recursos provenientes de royalties e de depósitos judiciais, que não são apurados diretamente pela Receita Federal, mas compõem o montante divulgado.
Após decisão unânime da Primeira Turma do STF no caso da 'trama golpista', aliados do ex-presidente avaliam que ele seguirá controlando palanques, alianças e a escolha de um nome para 2026, em movimento comparado ao de Lula em 2018
Após decisão unânime da Primeira Turma do STF no caso da 'trama golpista', aliados do ex-presidente avaliam que ele seguirá controlando palanques, alianças e a escolha de um nome para 2026, em movimento comparado ao de Lula em 2018