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Polícia
Filho é preso suspeito de matar a mãe, ocultar corpo e usar dedo para acessar banco
Jovem de 28 anos teria empurrado a mãe em escada, ocultado o corpo em terreno baldio e usado celular da vítima para acessar contas bancárias; Justiça decreta prisão temporária por 30 dias
25/11/2025 às 07:53por Redação Plox
25/11/2025 às 07:53
— por Redação Plox
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Um estudante de Direito de 28 anos foi preso pela Polícia Civil de São Paulo, suspeito de matar a própria mãe, Eliana Roschel, professora aposentada de 61 anos. De acordo com a investigação, Maurício Gonçalves Garcia teria cortado o dedo da vítima para acessar as contas bancárias dela pelo celular. Mãe e filho moravam em Parelheiros, na zona sul da capital paulista.
Corpo de mulher foi incendiado em terreno baldio; estudante de 28 anos seguiu rotina por 10 dias até ser descoberto pela polícia
Foto: Reprodução / Redes sociais
Discussão termina em morte e corpo é queimado
O crime teria acontecido após uma discussão entre os dois. Segundo as apurações, Maurício empurrou a mãe, que bateu a cabeça na escada e perdeu a consciência. Em vez de pedir ajuda, ele a colocou no sofá e saiu de casa, sem prestar socorro.
Dois dias depois, ao retornar à residência, encontrou Eliana morta. Ainda conforme a investigação, Maurício enrolou o corpo em um lençol, colocou no porta-malas do carro, abandonou em um terreno baldio e ateou fogo, após cortar o dedo da mãe para usar no desbloqueio do celular.
Uso do celular da vítima e descoberta do crime
Mesmo após a morte da mãe, Maurício tentou manter uma rotina aparentemente normal. Por cerca de dez dias, ele utilizou o celular de Eliana para não levantar suspeitas e chegou a responder mensagens como se fosse ela.
O estudante acabou sendo descoberto após assaltar um posto de combustível. A partir desse crime, policiais chegaram às suspeitas envolvendo a morte de Eliana e ao suposto plano de uso das contas bancárias da professora aposentada.
Prisão e investigação em andamento
Após ser detido, Maurício foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória (CDP) do Cambuci, na região central de São Paulo. Segundo informações preliminares, a Justiça decretou prisão temporária por 30 dias, enquanto o caso segue sob investigação.
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