Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
O Vale do Aço, em Minas Gerais, está enfrentando um surto alarmante de chikungunya, com 4.355 casos confirmados até o dia 26 de janeiro de 2024, segundo informações divulgadas pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG). Este número representa impressionantes 74,22% do total de casos registrados em todo o estado, que soma 5.867 confirmações da doença.
O cenário preocupante não se limita apenas aos casos de chikungunya. A região também lida com uma significativa quantidade de casos de dengue, com 1.253 confirmações, destacando-se a cidade de Ipatinga, onde se localiza o Hospital Márcio Cunha (HMC), que registrou 1.855 casos de chikungunya e 650 de dengue. Até o momento, felizmente, não foram confirmados óbitos por essas doenças na cidade em 2024.
O Plox recebeu o médico Guilherme Campos para explicar as diferenças dos sintomas da dengue e da chikungunya, o tratamento e a prevenção. Acompanhe!
O HMC, um dos principais centros de saúde da região, declarou estar operando em sua capacidade máxima devido ao surto dessas arboviroses, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. A situação levou a unidade de saúde a emitir um apelo à população para que procurem os serviços de urgência e emergência apenas em casos de extrema necessidade, a fim de não sobrecarregar ainda mais o sistema de saúde já tensionado.

Diante dessa crise sanitária, Ipatinga declarou situação de emergência devido ao aumento da infestação pelo mosquito transmissor. A medida visa intensificar as ações de combate ao vetor e mitigar a propagação das doenças.
A SES-MG continua monitorando a situação de perto, investigando outros 5.234 casos suspeitos de chikungunya, além de dois óbitos que ainda estão sob análise. A comunidade está sendo convocada a colaborar com as autoridades de saúde, adotando medidas preventivas para reduzir a proliferação do mosquito e, consequentemente, o número de novos casos.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
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