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O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, revelou à Polícia Federal (PF) detalhes sobre planos para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva após a eleição presidencial de 2022. Em seu primeiro depoimento de delação premiada, tomado em agosto de 2023 e revelado neste domingo (26), Cid descreveu três grupos com abordagens distintas sobre como reagir à vitória de Lula.
Os três grupos e suas estratégias
A "doideira" apresentada por Bolsonaro
Cid detalhou a elaboração de um documento em novembro de 2022, chamado de “minuta do golpe”, que incluía medidas como o fechamento do STF e do Congresso, além da prisão de ministros e a anulação das eleições. Bolsonaro teria discutido o plano com os comandantes militares, apresentando-o como considerandos sem expor as ordens diretas.
Segundo o depoimento, o almirante Almir Garnier se mostrou favorável à intervenção militar, enquanto Baptista Júnior, da Aeronáutica, se opôs veementemente, afirmando que não havia fraude eleitoral. Já Freire Gomes adotou uma posição intermediária, mas rejeitou a ideia de golpe.
Delação pressionada e revelações adicionais
Mauro Cid, após suspeitas de omissões em seus depoimentos iniciais, enfrentou pressão para detalhar sua colaboração. Em novembro de 2024, entregou o general Braga Netto, que foi preso sob acusações de financiar planos de execução contra figuras como Alexandre de Moraes, Lula e Geraldo Alckmin.
O tenente-coronel também confirmou a existência do “gabinete do ódio” no governo Bolsonaro e confessou ter falsificado comprovantes de vacinação contra a Covid-19 para o ex-presidente e outros membros de sua família.
Reações dos citados
A defesa de Jair Bolsonaro classificou as acusações como “vazamentos seletivos” e criticou as investigações conduzidas pela PF. Já Magno Malta, Jorge Seif e outros nomes mencionados negaram envolvimento em qualquer plano golpista e se colocaram à disposição da Justiça.
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