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O prefeito de Ipatinga, Gustavo Nunes, anunciou nesta semana a isenção do IPTU 2025 para os imóveis atingidos pelas fortes chuvas que caíram sobre o município em 12 de janeiro. A decisão foi tomada com base em um extenso levantamento técnico realizado pela prefeitura, com apoio de órgãos estaduais e entidades profissionais.
Segundo o prefeito, a iniciativa foi resultado de um estudo iniciado após solicitação do vereador Elias da Fonte. Desde o temporal, mais de 3 mil chamados foram registrados no aplicativo “Fala Ipatinga”, exclusivamente para vistorias da Defesa Civil. Todas essas solicitações foram analisadas e validadas, sem duplicidade, garantindo precisão na identificação dos imóveis afetados.
As vistorias foram realizadas por uma força-tarefa composta por equipes da Defesa Civil municipal, estadual e profissionais do CREA-MG (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais). Além disso, agentes comunitários de saúde e profissionais da assistência social também contribuíram com levantamentos em campo, ampliando o mapeamento das áreas impactadas pelas enchentes.
Com base nos laudos técnicos e relatórios reunidos, a prefeitura definiu que todos os imóveis – sejam eles residenciais ou comerciais – que sofreram algum tipo de dano material comprovado terão isenção total do IPTU. O prefeito exemplificou a medida com sua própria casa, no bairro Canaã: apesar da proximidade com a UPA que foi alagada, seu imóvel não foi atingido e, portanto, não será contemplado pela isenção.
A decisão levará em conta critérios específicos por endereço. Em ruas como Ester e Sérgio José de Sales, apenas os imóveis entre determinados números, que de fato registraram prejuízos, terão o benefício. Imóveis que não sofreram danos, mesmo estando em regiões críticas, não serão isentos.
Além da questão tributária, o prefeito também falou sobre a situação dos abrigos temporários montados pela prefeitura. Desde janeiro, cerca de 200 pessoas passaram pelos locais de acolhimento. Atualmente, 22 pessoas ainda permanecem no abrigo, mas todas já tiveram seus benefícios de aluguel social aprovados e, segundo Gustavo Nunes, o local será desativado nesta sexta-feira.
O prefeito também respondeu a denúncias recentes sobre suposto sumiço de donativos e conflitos nos abrigos. Ele negou as acusações e afirmou que algumas pessoas tentaram coagir servidores para obter benefícios indevidos. Em um caso citado, um homem foi retirado à força por agentes da guarda municipal após impedir a entrega de refeições ao abrigo. O mesmo foi conduzido à delegacia e detido.
De acordo com Nunes, todas as pessoas que estavam nos abrigos e não se enquadravam nos critérios legais para recebimento de auxílio foram removidas, mantendo apenas aqueles com perfil comprovadamente vulnerável.
“Pode tirar o cavalinho da chuva, que de gente folgada nós estamos cansados”, disse o prefeito ao explicar que a gestão manterá rigor nos critérios para concessão de benefícios públicos.
O município informou ainda que continuará monitorando os imóveis atingidos e prestando assistência às famílias, com foco na regularização das moradias e reconstrução das áreas mais afetadas.
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