Michelle Bolsonaro recebe alta hospitalar após forte mal-estar

Segundo comunicado da assessoria de imprensa do PL Mulher, Michelle Bolsonaro foi acometida por uma intensa enxaqueca.

Por Plox

26/05/2023 08h43 - Atualizado há cerca de 1 ano

Em Brasília, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, atual presidente do PL Mulher, teve alta hospitalar na última quinta-feira (25). Michelle sofreu um forte mal-estar pela manhã, levantando suspeitas iniciais de labirintite. No entanto, após avaliação médica, o diagnóstico da condição foi descartado.

Segundo comunicado da assessoria de imprensa do PL Mulher, Michelle Bolsonaro foi acometida por uma intensa enxaqueca. A assessoria reiterou que a ex-primeira-dama "passa bem", recebeu o tratamento adequado e já está em recuperação em sua residência. Michelle expressou gratidão pelos votos de pronta recuperação. "Ela deverá retornar para suas atividades profissionais nos próximos dias", afirmou a assessoria.

Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Grupo de trabalho avalia programa Pátria Voluntária

Em uma outra linha de eventos, na mesma quinta-feira (25), o governo federal instituiu um grupo de trabalho com o intuito de realizar um pente-fino no extinto programa Pátria Voluntária. O programa, criado na administração do ex-presidente Jair Bolsonaro, tinha como objetivo fortalecer o voluntariado no país e era presidido pela própria Michelle Bolsonaro.

Essa ação segue a recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU), que identificou indícios de irregularidades no programa e sugeriu ao Executivo medidas para aumentar a transparência dos processos administrativos relacionados à seleção, gestão e controle dos relatórios de desempenho das entidades beneficiadas pelos recursos do projeto.

O TCU, em sua auditoria no Pátria Voluntária, percebeu a falta de critérios objetivos e equitativos para a escolha de instituições sociais beneficiárias dos fundos privados levantados pelo programa, bem como a limitação na participação de algumas instituições no processo seletivo. Esses fatores teriam ocasionado "destinação ilegal dos recursos por parte da Casa Civil".

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