STF analisa possível retomada do Sicobe, sistema de fiscalização de bebidas
Plenário virtual analisa reativação do Sicobe, desativado em 2016, em meio a debates sobre impacto fiscal e aumento de casos de intoxicação por bebidas adulteradas.
O militar detido com 39 quilos de cocaína na última terça-feira, 25 de junho, em Sevilha, já fez 29 voos desde 2011, entre viagens no Brasil e internacionais, algumas junto a equipes presidenciais. Manoel Silva Rodrigues, que é segundo-sargento no Grupo de Transportes Especiais da Força Aérea Brasileira (FAB) e recebe um salário bruto de R$ 7.298.
Outros dois presidentes foram acompanhados pelo sargento- Foto: Johnson Barros / Força Aérea Militar
A primeira vez em que voou seguindo Bolsonaro foi de Brasília para São Paulo, em fevereiro, quando realizaria exames médicos. Já em março, mais uma missão de transporte presidencial, na época em que Bolsonaro viajava para aos Estados Unidos. Em maio, Manoel foi de Brasília a Recife, acompanhando o voo do presidente em Pernambuco. Na ocasião, ele retornou no mesmo dia.
Já entre 2016 e 2018, ele acompanhava Michel Temer, num total de 14 viagens. Já no mandato de Dilma Rousseff, o militar fez pelo menos quatro trajetos acompanhando a então presidente. O sargento ainda fez no ano de 2011 diversas agendas com representantes do governo na época. As informações estão no Portal de Transparência.
Atualizada às 12h08
Plenário virtual analisa reativação do Sicobe, desativado em 2016, em meio a debates sobre impacto fiscal e aumento de casos de intoxicação por bebidas adulteradas.
Plenário virtual analisa reativação do Sicobe, desativado em 2016, em meio a debates sobre impacto fiscal e aumento de casos de intoxicação por bebidas adulteradas.