Lula firma sete acordos com Malásia durante cúpula da Asean para impulsionar exportações
Parcerias envolvem semicondutores, ciência, agricultura e diplomacia para ampliar presença do Brasil na Ásia
Um militar da Força Aérea Brasileira (FAB) foi preso por acusação de que estaria levando 39 quilos de cocaína, em um avião que dá apoio à equipe do presidente Jair Bolsonaro, nessa terça-feira, 25 de junho. Bolsonaro e sua comitiva estavam viajando para uma reunião do G20, que acontece no Japão.

Foto: Agência Fab/Sargento Johnson
Ele é o segundo-sargento do Grupo de Transportes Especiais da FAB. Conforme a assessoria da Presidência, o militar não trabalha junto ao presidente, não integrava a comitiva presidencial e "exerce função de comissário de bordo".
A detenção aconteceu quando a aduana (repartição que controla o movimento de entradas e saídas) no aeroporto de Sevilha, Espanha, fazia um controle rotineiro. As autoridades policiais encontraram 37 pacotes na mala de mão do sargento, onde as porções da droga estavam, segundo informou a Guarda Civil espanhola, responsável pelo controle da aduana. A viagem prosseguiu para Tóquio, após efetuada a detenção do sargento, que deve ser acusado de tráfico de drogas. Um Inquérito Policial Militar (IPM) será aberto, por determinação do Comando da Aeronáutica e do Ministério da Defesa, com o objetivo de esclarecer os fatos. A manifestação é de que o Comando e o Ministério repudiam atitudes “dessa natureza”. Além do sargento detido, mas 20 militares faziam parte da viagem.
Bolsonaro se manifesta
Bolsonaro se posicionou sobre o caso em sua conta no Twitter, dizendo que ficou sabendo da apreensão do militar pelo general Fernando Azevedo e Silva, ministro da Defesa. O presidente disse que determinou que o chefe da pasta dê a imediata colaboração à polícia espanhola, cooperando em todas as fases da investigação para que os fatos sejam esclarecidos. “As Forças Armadas têm em seu contingente cerca de 300 mil homens e mulheres formados nos mais íntegros princípios da ética e da moralidade. Caso seja comprovado o envolvimento do militar nesse crime, o mesmo será julgado e condenado na forma da lei”, assinou Bolsonaro.

Foto: Twitter
Caso anterior
Um major da reserva da Aeronáutica foi condenado a 16 anos de prisão em abril de 2019, por tráfico internacional de drogas e associação criminosa, crimes ocorridos em 1999.
O militar também perdeu o posto e a patente, além de ter que pagar 266 dias de multa. Ele levava cerca de 33 quilos de cocaína no avião Hércules C-130 da Aeronáutica, em Recife. O caso foi julgado no Superior Tribunal Militar (STM). Em 2000, o major tinha sido condenado em primeira instância, mas teve o trânsito julgado somente no ano passado, quando não coube mais nenhum recurso.
Atualizada às 20h18, para acréscimo de informações
Parcerias envolvem semicondutores, ciência, agricultura e diplomacia para ampliar presença do Brasil na Ásia
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíCIA
POLíCIA
POLíCIA
POLíCIA
POLíTICA
POLíTICA
Parcerias envolvem semicondutores, ciência, agricultura e diplomacia para ampliar presença do Brasil na Ásia
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíTICA
POLíCIA
POLíCIA
POLíCIA
POLíCIA
POLíTICA
POLíTICA