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A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou nesta segunda-feira, 25 de agosto, que a Polícia Federal (PF) aumente o efetivo de segurança nos arredores da residência do ex-presidente Jair Bolsonaro, que está sob prisão domiciliar desde o início do mês.
A recomendação é que a vigilância seja mantida de forma contínua, mas sem interferir na privacidade doméstica do ex-mandatário ou gerar incômodos aos vizinhos. A medida ocorre às vésperas do início do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), previsto para a próxima terça-feira (2), que envolve Bolsonaro e outros sete acusados considerados parte central de uma suposta tentativa de golpe.
O pedido da PGR foi motivado, em parte, por um ofício enviado pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ). No documento, o parlamentar requer a prisão preventiva de Bolsonaro, alegando ter recebido informações confiáveis de que o ex-presidente planeja solicitar asilo político à Embaixada dos Estados Unidos.
A situação se agravou após a Polícia Federal afirmar, na última quarta-feira (20), que encontrou no celular de Bolsonaro um rascunho de solicitação de asilo político para a Argentina. O documento chamou atenção das autoridades, embora a defesa do ex-presidente tenha argumentado que a ideia de sair do país jamais foi cogitada. Segundo seus advogados, a minuta não é recente e não tem relação com o atual processo judicial.
Dentro da PGR, liderada por Paulo Gonet, a avaliação é de que, até o momento, não surgiram novos elementos que justifiquem uma mudança drástica no tratamento jurídico. A tendência, segundo fontes ligadas ao procurador-geral, é de que a manutenção da prisão domiciliar seja defendida, evitando assim o agravamento de tensões institucionais com a eventual decretação de prisão preventiva em regime fechado.
A Procuradoria tem até quarta-feira (27) para apresentar sua posição final sobre o caso ao Supremo Tribunal Federal.
"As medidas devem ser adotadas em tempo integral, com o cuidado de que não sejam intrusivas da esfera domiciliar do réu, nem que sejam perturbadoras das suas relações de vizinhança", pontuou o parecer da PGR
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