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Luciano Huck não descarta disputar Presidência, mas mantém foco no Domingão até 2027
Apresentador diz que interesse pela política nasce de responsabilidade social e não de vaidade, enquanto Angélica defende papel mais ativo e engajado para uma possível primeira-dama
26/11/2025 às 09:56por Redação Plox
26/11/2025 às 09:56
— por Redação Plox
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Luciano Huck voltou a comentar sobre seu futuro na política e afirmou que a possibilidade de uma candidatura à Presidência da República ainda não está totalmente descartada. Nos últimos anos, o apresentador optou por se afastar desse debate para priorizar seu contrato com a Globo, renovado até 2027, à frente do “Domingão”.
Em entrevista à revista Cidade Jardim, o marido de Angélica explicou que o interesse em uma possível atuação política não nasce de “vaidade de protagonista” nem de um desejo pessoal de poder. Segundo ele, o dilema surge de uma sensação de responsabilidade social construída ao longo de décadas de trabalho e viagens pelo país.
O apresentador do Domingão disse que, após 30 anos viajando pelo país, não consegue mais ignorar a política
Foto: Reprodução / Globo
Reflexão ética e responsabilidade social
Luciano Huck destacou que sua trajetória profissional o levou a uma reflexão profunda sobre seu papel na sociedade. Para ele, as experiências acumuladas em 30 anos percorrendo o Brasil o colocaram diante de um impasse ético sobre como usar essa vivência.
Rodar o país por três décadas e pensar só no bem-estar da minha família seria egoísmo
Luciano Huck
O apresentador indicou que seu propósito é contribuir para transformar o Brasil em um país mais justo e com menos desigualdade, a partir do que aprendeu ao longo da carreira.
Presidência como construção coletiva
Na avaliação de Huck, a Presidência da República não representa um “sonho” individual, mas uma “construção” que reflete um desejo coletivo de mudanças. Ele ressalta a expectativa de que sua geração possa, no futuro, ajudar a construir um Brasil que gere oportunidades para todos.
Angélica defende que uma possível primeira-dama tenha atuação mais ativa e engajada
Foto: Reprodução
Papel da primeira-dama em debate
Angélica também foi questionada sobre a hipótese de, um dia, assumir a função de primeira-dama. Para a apresentadora, o papel no século 21 precisa ser mais ativo e engajado, acompanhando as transformações da sociedade.
Ela avalia que a primeira-dama pode atuar como uma “ponte afetiva entre governo e sociedade”, contribuindo para uma “política mais afetuosa” na abordagem de temas sensíveis como educação, família, saúde mental e igualdade.
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