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Empresária de 54 anos morre após passar mal durante aula de spinning em Maranguape
Áurea Maria Rodrigues Lima sofreu mal súbito enquanto usava bicicleta ergométrica em academia no Centro de Maranguape; laudo aponta AVC hemorrágico subaracnóideo e caso se soma a outras duas mortes recentes em academias do Ceará
26/11/2025 às 09:34por Redação Plox
26/11/2025 às 09:34
— por Redação Plox
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Uma empresária de 54 anos morreu após passar mal durante uma aula de spinning em uma academia na Rua Mundica Paula, no Centro de Maranguape, na Região Metropolitana de Fortaleza. O caso ocorreu na noite desta segunda-feira (24).
Empresária morre depois de passar mal durante treino em academia
Foto: Reprodução
Testemunhas relataram que Áurea Maria Rodrigues Lima se sentiu mal enquanto utilizava a bicicleta ergométrica. Funcionários e alunos chegaram a prestar os primeiros socorros ainda no local, mas ela não resistiu e morreu dentro do estabelecimento.
Causa da morte e histórico de saúde
Conforme familiares, o laudo pericial indicou que a morte foi provocada por um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico subaracnóideo. A família informou também que há histórico de problemas cardíacos entre parentes próximos.
Áurea trabalhava ao lado do marido na fábrica de troféus da família e deixa o companheiro e dois filhos adultos. A Secretaria da Segurança Pública informou que as forças de segurança não chegaram a ser acionadas para atender a ocorrência.
Terceira morte em academia em pouco mais de um mês
Este é o terceiro caso de morte em academia registrado no Ceará em pouco mais de um mês. Os outros dois foram registrados em outubro, em Fortaleza.
No dia 20 daquele mês, Artur do Nascimento Rodrigues, de 45 anos, morreu após sofrer um mal súbito enquanto treinava em uma unidade da academia Gaviões, no bairro Sapiranga. Ele estava com o filho, recebeu atendimento inicial de frequentadores e, em seguida, do Samu, mas não resistiu. Artur era faixa preta de judô e mantinha rotina frequente de atividades físicas.
Uma semana antes, Cristiano Silva Honorato, de 44 anos, também morreu durante atividade física em outra unidade da mesma rede, no bairro Castelão. Na ocasião, a empresa informou que ele não utilizava aparelhos no momento em que passou mal. Mesmo após ser atendido pela equipe da academia e pelo Samu, Cristiano não resistiu, deixando esposa e filhos.
Os casos seguem sob acompanhamento das autoridades de saúde e reforçam o debate sobre a necessidade de avaliação médica e acompanhamento adequado na prática de exercícios físicos.
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