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Política
Equipe médica avalia possibilidade de prisão domiciliar para Bolsonaro após cirurgia em Brasília
Cardiologista Brasil Caiado afirma que recomendação de prisão domiciliar ao ex-presidente será analisada de forma gradual após operação de hérnia inguinal bilateral no Hospital DF Star
26/12/2025 às 08:23por Redação Plox
26/12/2025 às 08:23
— por Redação Plox
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O cardiologista Brasil Caiado, que acompanhou a cirurgia de hérnia inguinal bilateral do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em um hospital de Brasília nesta quinta-feira (25), afirmou que a eventual recomendação para cumprimento de prisão domiciliar será analisada de forma gradual pela equipe médica.
As declarações foram dadas no Hospital DF Star, onde Bolsonaro foi operado. Segundo o médico, a prioridade no momento é acompanhar a evolução do quadro clínico após o procedimento cirúrgico.
Comboio saído da polícia federal com o ex-presidente Jair Bolsonaro com destino ao Hospital DF Star
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Avaliação sobre prisão domiciliar será gradual
Ao comentar sobre a possibilidade de indicação médica para que Bolsonaro cumpra pena em casa, Brasil Caiado ressaltou que a análise será feita com cautela e de acordo com a recuperação do paciente.
Essa questão mais técnica a gente vê passo a passo. O que a gente pode falar para vocês é como foi a cirurgia hoje e observar a evolução nos próximos dias. Mais do que isso, acho que seria imprudente da nossa parte
Brasil Caiado
Cirurgia ocorreu dentro do esperado
De acordo com os médicos, a cirurgia transcorreu como previsto. Nos próximos dias, a equipe deve acompanhar a recuperação do ex-presidente e ajustar as condutas conforme a resposta ao tratamento.
Bolsonaro deverá cumprir entre cinco e sete dias de cuidados pós-operatórios, com uso de analgésicos, sessões de fisioterapia e medidas de profilaxia. A evolução nesse período será determinante para definir novas orientações médicas.
Acompanhamento de Michelle Bolsonaro
A equipe médica informou que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro permanece no hospital como acompanhante. O ex-presidente pode receber a presença dela e mais uma visita, ou duas visitas, respeitando o limite de duas pessoas autorizadas dentro do quarto simultaneamente.