Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
A secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos, Kristi Noem, protagonizou um momento tenso nesta quarta-feira (26/3) durante uma visita à megaprisão de El Salvador, o Centro de Confinamento de Terrorismo (Cecot), administrado pelo governo do presidente Nayib Bukele.
Foto: Reprodução Acompanhada de Tom Homan, conhecido como “czar das fronteiras”, e do ministro da Justiça e Segurança Pública salvadorenho, Hector Villatoro, Kristi percorreu o presídio, inspecionando equipamentos, armamentos e celas. Em vídeo gravado no local, a secretária fez uma declaração contundente direcionada a imigrantes ilegais: “O presidente Trump e eu temos uma mensagem clara para estrangeiros ilegais criminosos: saiam agora. Se vocês não saírem, nós os caçaremos, os prenderemos, e vocês podem acabar nesta prisão de El Salvador”.
Além da visita, Noem e Villatoro firmaram um acordo de cooperação entre os dois países. Segundo a secretária, a medida permitirá a troca de registros criminais, impedindo que criminosos fugitivos passem despercebidos e sejam libertados inadvertidamente em comunidades dos Estados Unidos.
O Cecot se tornou, recentemente, o destino de 238 venezuelanos deportados pelos EUA no dia 16 de março. Entre eles, estavam supostos membros da gangue Tren de Aragua e 23 integrantes da facção MS-13. A deportação foi alvo de controvérsia judicial, após o juiz federal James Boasberg ordenar a suspensão do voo que levava os imigrantes ao país centro-americano. Ainda assim, a Casa Branca desconsiderou a decisão e executou a deportação.
O impasse entre o governo Trump e o Judiciário se intensificou após pedidos de impeachment contra Boasberg, que foram negados pelo presidente da Suprema Corte dos EUA, John G. Roberts Jr.
Em sua defesa, o governo americano afirmou que todos os deportados tinham ligação direta com organizações criminosas, justificando o pagamento de US$ 6 milhões (cerca de R$ 34 milhões) a El Salvador para recebê-los.
A gangue MS-13, sigla de “Mara Salvatrucha”, surgiu nos anos 80 nos bairros de Los Angeles, formada inicialmente por imigrantes que fugiam da guerra civil em El Salvador. Com o tempo, passou a agregar membros vindos de Honduras, Guatemala e México. O número 13, no nome, representa a letra 'M', inicial de 'Mara', no alfabeto.
Na manhã desta quinta-feira (27/3), o ex-presidente Donald Trump comemorou nas redes sociais a captura de um dos líderes do MS-13, exaltando o trabalho de sua equipe, incluindo Kristi Noem, Tom Homan, Pam Bondi e o diretor do FBI, Kash. "Acabei de capturar um grande líder do MS13. Tom HOMAN é um superstar", escreveu Trump em sua rede Truth Social.
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