Sabrina Tavares de Almeida tinha apenas 31 anos quando perdeu a vida em circunstâncias trágicas. Seu lar na Baixada Fluminense se tornou palco de um crime terrível em agosto de 2022. Segundo familiares, uma disputa de terras levou à sua morte prematura. E o caso acaba de ganhar um novo capítulo, com o túmulo de Sabrina sendo alvo de violação.
Violação de Túmulo Desencadeia Novo Sofrimento
O casal Tavares de Almeida viveu uma experiência além do compreensível quando foi informado sobre a violação do túmulo da filha em um cemitério em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Segundo a denúncia feita pela família, a cabeça de Sabrina foi retirada e levada por criminosos desconhecidos.
O pai de Sabrina, em declarações ao Cidade Alerta RJ, confirmou que teve conhecimento dos fatos perturbadores em março deste ano. Ele escolheu, porém, manter o assunto em segredo por um período para poupar a mãe da vítima. Em suas palavras, "Quem teria interesse em fazer isso com a minha filha? Estou buscando uma explicação."
O Crime que Chocou a Família
A história só veio à tona durante uma audiência para investigar a morte de Sabrina. Na ocasião, a justiça decidiu que o principal suspeito do crime poderia responder em liberdade.
Sabrina foi morta dentro de sua própria casa durante um evento traumático que marcou a vida de sua mãe, Fátima de Azevedo Tavares. Ela estava presente quando os tiros foram disparados e descreveu a situação: "Dispararam contra a gente no escuro. O pai, quando chegou, viu que a nossa filha já estava em óbito. Foi horrível. Para mim, ela estava machucada, mas não morta. Eu também fui atingida por dois tiros."
Os eventos que se desenrolaram naquele dia e os eventos posteriores traçaram um quadro perturbador que lança questões sem respostas e deixa uma família em busca de justiça.