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Neste domingo (28), a Venezuela enfrenta um momento decisivo em suas urnas, com a população decidindo se Nicolás Maduro, sucessor do chavismo iniciado por Hugo Chávez há 25 anos, continuará no poder ou se a oposição terá a oportunidade de governar. As eleições ocorrem sob intensa desconfiança internacional, agravada pela ameaça de violência caso Maduro, que governa há 13 anos, não seja reeleito.
Opositor lidera pesquisas
Edmundo González Urrutia, um diplomata aposentado de 74 anos sem experiência política, é o principal adversário de Maduro. Urrutia foi colocado na disputa após a ex-deputada María Corina Machado ser impedida de concorrer devido a uma manobra da Suprema Corte, controlada pelo governo. Liderando as pesquisas independentes, Urrutia representa a Plataforma Democrática Unitária (PUD), uma aliança dos principais partidos de oposição. Seu discurso aborda temas críticos, como o retorno dos mais de 7 milhões de venezuelanos que emigraram e a recuperação econômica do país, onde mais da metade da população vive abaixo da linha da pobreza e a inflação em 2023 chegou a 189%.
Poderes de Maduro ainda são amplos
Apesar das críticas e da crescente pressão, Maduro mantém controle total sobre as instituições do Estado. Desde 2021, seu governo controla a Assembleia Nacional, o Judiciário e as Forças Armadas, exacerbando a incerteza sobre a integridade das eleições. Nas eleições de 2018, Maduro enfrentou acusações de fraude, levando ao não reconhecimento dos resultados por Estados Unidos, União Europeia e governos de países latino-americanos. Em 2023, o pleito sobre a anexação do território de Essequibo também foi marcado por irregularidades, com denúncias de votação fraudulenta e falta de transparência na contagem dos votos.
Processo eleitoral na Venezuela
A eleição venezuelana utiliza tanto urnas eletrônicas quanto cédulas de papel. Após votar eletronicamente, o eleitor verifica seu voto impresso antes de depositá-lo em uma urna separada. Este ano, a oposição registrou observadores para todas as mais de 30 mil mesas eleitorais do país. Com mais de 20 milhões de eleitores aptos, a votação na Venezuela não é obrigatória e contará com observadores nacionais e internacionais. Instituições como a Rede de Observação Eleitoral Assembleia de Educação (ROAE) e a Associação Venezuelana de Juristas estão entre os observadores nacionais. O Brasil decidiu não enviar observadores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após Maduro criticar a auditabilidade do sistema eleitoral brasileiro. O único representante brasileiro será o embaixador Celso Amorim, assessor internacional da Presidência da República.
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