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Filha de Gugu reclama após ter ganhado carro de R$ 200 mil ao invés da Porsche que 'sonhava'

Menina, de 17 anos, vive nos Estados Unidos e apelidou o Dodge Charger de 'coisa'

27/08/2021 às 12:10 por Redação Plox

Uma das filhas do apresentador Gugu Liberato, falecido em 2019, apareceu em um vídeo reclamando sobre um carro que ganhou, de cerca de R$ 200 mil. Sofia Liberato, de 17 anos e moradora dos Estados Unidos, queria uma Porsche, cujo preço é o dobro, mas comprou um Dodge Charger. A declaração está em uma gravação vazada nessa quarta-feira (25).

As imagens fazem parte de um processo judicial em que a mãe da menina solicita à família de Gugu reconhecimento da união dela com o empresário. Sofia dá depoimento e, em determinado momento, fala sobre a tia, Aparecida de Fátima Liberato Caetano, que não liberou que ela comprasse o automóvel de luxo que ela sonhava.

Sofia, em publicação no próprio Instagram. Foto: reprodução/Instagram

 

"Eu pedi para minha tia a Porsche que eu sempre sonhei em ter. Ela disse que falou com a promotora e que a mesma disse que eu não poderia ter esse carro porque era muito de luxo para uma criança de 17 anos. E eu não poderia ter também porque era muito caro. Eu achei muito estranho e procurei um carro mais barato. No final, eu acabei comprando um carro pela metade do preço do que aquele que eu queria", disse, no vídeo.

A menina tem um Dodge Charger, vendido por valores entre US$ 30 mil e US$ 82 mil nos Estados Unidos (R$ 160 mil a R$ 426 mil). Conforme a assessoria da marca no Brasil, o modelo de Sofia é R/T, com motor V8 de 5,7 litros, câmbio automático de 8 marchas, e não sai por menos de US$ 40,3 mil (R$ 211 mil). Ele não é vendido no Brasil.

Sofia, Gugu e Marina. Foto: reprodução/Instagram

 

Em maio deste ano, no entanto, a garota postou uma mensagem após ganhar o veículo. "Apresento pra vocês o 'coisa'. Meu novo carro. Só tenho a agradecer a Deus". Gugu faleceu em novembro de 2019 após cair do sótão da casa dele em Orlando, nos Estados Unidos. Como a mãe de Sofia não foi incluída no testamento, deu-se um início a um processo na justiça.

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