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Assim como no primeiro turno, a venda de bebida alcoólica está liberada no segundo turno das eleições presidenciais, em Minas Gerais. A famosa “Lei Seca”, não aconteceu no dia dois de outubro e, até o momento, segue a decisão do primeiro turno.
A decisão, apesar de ser aderida em vários estados brasileiros, cabe ao chefe do executivo estadual decidir ou não por adotar a lei. A decisão de não aderir à lei pode ter relação com o pedido da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em Minas Gerais (Abrasel-MG).
Antes mesmo do primeiro turno, a associação havia oficializado um pedido ao Governador de Minas, Romeu Zema, para que o governador não adote a Lei Seca eleitoral.
“O faturamento dos bares e restaurantes aos domingos é cerca de 70% maior do que as receitas registradas nos dias de semana. Logo, dois domingos do mês sem poder vender bebidas alcoólicas, trará grandes impactos na situação financeira dos estabelecimentos, principalmente neste momento onde a lucratividade tem sido comprometida pela inflação”, disse o presidente da Abrasel-MG, Matheus Daniel, por meio de nota.
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