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Na manhã desta sexta-feira (27 de outubro), o cenário na Escola Estadual Duque de Caxias, situada no bairro Santa Helena, em Belo Horizonte, era de inquietação. A origem da apreensão eram informações sobre supostas infecções por uma bactéria denominada streptococcus, vinculada ao falecimento de três crianças em São João del-Rei. As autoridades locais, contudo, ainda não confirmaram qualquer diagnóstico positivo para a doença.
Reação dos pais
Mariza Torres Fernandes, professora e mãe de uma estudante da instituição, tomou conhecimento do possível surto e optou por não enviar sua filha à aula. “A gente fica com medo. Ninguém informa nada, estamos preocupados”, declarou. Da mesma forma, a vendedora Dayane da Silva Santos, expressou sua preocupação com a falta de comunicação escolar, ponderando sobre a segurança de enviar seu filho à escola. Muitos pais têm compartilhado informações e preocupações sobre a situação via internet, buscando entender a real dimensão do problema.
O ponto de partida
Uma das notificações que causou grande alarde refere-se a um aluno de 7 anos, que após apresentar sintomas como febre e dor de garganta, teria sido diagnosticado com a infecção pela bactéria streptococcus. Conforme relato de Mariza, a criança permaneceu afastada por uma semana e recebeu tratamento com benzetacil.
Pronunciamento oficial
No decorrer da sexta-feira, representantes da Escola Estadual Duque de Caxias e da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG) tinham uma reunião agendada para deliberar sobre o assunto. Contudo, até o momento, a SEE-MG não emitiu declaração oficial. Adicionalmente, a Prefeitura de Belo Horizonte salientou que, até então, não foi notificada acerca do caso e esclareceu que "infecções causadas por essa bactéria não são de notificação obrigatória". A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) ainda não se pronunciou sobre o assunto.
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