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O músico e compositor Junio Endrik, natural de Timóteo (MG), apresenta ao público seu novo álbum, “O Céu e o Oco”. Disponível nas principais plataformas digitais, o trabalho marca a segunda incursão fonográfica do artista e é fruto de uma imersão profunda no universo da viola caipira de 10 cordas, considerada patrimônio cultural de Minas Gerais.
Júnio Endrik
Entre a tradição mineira e as influências contemporâneas
O álbum nasceu após seis meses de pesquisa, criação e produção, período em que Junio Endrik se dedicou a explorar os diálogos possíveis entre os ritmos tradicionais do interior mineiro e sonoridades contemporâneas. O disco reúne sete faixas inéditas, que transitam por canções instrumentais e arranjos vocais, oferecendo novas paisagens sonoras e expansão criativa para a viola caipira.
Seria como atravessar o intervalo entre o infinito e o vazio. A viola se torna corpo celeste e caverna sonora onde eco e luz se confundem. Cada faixa é um sopro que busca o indizível, um gesto que habita tanto o alto quanto o abismo. — Junio Endrik
Ao mesmo tempo em que valoriza o sonho e o imaginário — simbolizados pelo “céu” —, o disco se apropria do “oco” como metáfora do silêncio e do espaço interior. As composições alternam delicadeza melódica e força rítmica, refletindo a busca por novas possibilidades expressivas e experimentais para a viola.
Pesquisador dedicado da tradição do instrumento, o artista explora afinações, texturas e técnicas não convencionais, aliando tradição e invenção. O projeto foi realizado por meio do edital 08/2023 Territórios e paisagens, da Lei Paulo Gustavo, com apoio da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais e a participação de músicos e profissionais do Vale do Aço.
Viola caipira.
Valorização, renovação e acessibilidade
A viola caipira, presente na cultura brasileira desde o século XVII, segue central na identidade musical de Minas Gerais, integrando festividades como congados e folias. “O Céu e o Oco” se insere no movimento de renovação do instrumento, com uma leitura autoral que une saberes tradicionais e práticas atuais.
Além do material em áudio, o projeto disponibiliza um encarte digital em duas versões — visual e com audiodescrição — reafirmando o compromisso com a acessibilidade cultural e o acesso gratuito à produção artística.
Este disco é também um convite à escuta. Escutar o som do tempo, das memórias, e das novas vozes que a viola ainda tem a dizer — Junio Endrik
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