A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento de um lote do vinagre de maçã da marca Castelo e proibiu a comercialização, distribuição e consumo do produto em todo o país.

De acordo com publicação no Diário Oficial da União, o vinagre apresentou resultado insatisfatório em ensaio de pesquisa quantitativa de dióxido de enxofre realizado pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). O teste identificou a presença da substância em quantidade não informada no rótulo.

Lote apresentou dióxido de enxofre acima do declarado

No lote 12M2 do vinagre de maçã da marca Castelo, foi detectada a presença de 340,65 mg/L de dióxido de enxofre. O composto pode provocar alergias em pessoas sensíveis, o que aumenta a preocupação com a ausência da informação no rótulo.

A Anvisa destacou que a falta da declaração do dióxido de enxofre na embalagem infringe instrução normativa da própria agência, além de resoluções e decreto-lei em vigor, configurando irregularidade sanitária.

Posicionamento da empresa

Em nota, a Castelo informou que está adotando todas as medidas necessárias e que vem cooperando com os órgãos reguladores.

Reforçamos nosso compromisso com a qualidade, segurança e transparência, valores que norteiam nossa atuação ao longo de 120 anos de história, pois sabemos que o consumidor confia em nossa marca pela consistência e pelo cuidado com a excelência Castelo

Orientação aos consumidores

A recomendação é que os consumidores verifiquem se possuem o vinagre de maçã da marca Castelo do lote 12M2, com data de fabricação de 25 de março de 2025 e validade até 25 de setembro de 2026.

Quem identificar o produto desse lote deve interromper o consumo e entrar em contato com o serviço de atendimento ao consumidor (SAC) da empresa, pelo telefone 0800-771-6111 ou pelo e-mail [email protected].