ECONOMIA
Decreto do governo muda regras do vale-alimentação e amplia benefícios para 22 milhões no país
Novo decreto limita taxas, aumenta transparência e pode gerar economia de R$ 8 bilhões, beneficiando 22 milhões de trabalhadores
Para quem mora de aluguel, o ano começou com a inflação apertando o bolso desses moradores. O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), utilizado para reajustar os valores desses contratos, subiu para 2,58%. Essa taxa, em dezembro, era de 0,96%. De acordo com dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas.
As justificativas para essa alteração são os aumentos dos preços dos commodities e de combustíveis, principalmente da gasolina. Com essa alteração, em um ano, a inflação do aluguel acumula alta de 25,71%.
Esse índice é utilizado como referência para a reajuste de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis. Diversos fatores o influenciam.
Influências da alta
Ao produtor:
Minério de ferro: 22,87%
Óleo diesel: 6,97%
Gasolina automotiva: 6,63%
Milho em grão: 1,93%
Carne bovina: 1,64%
Nos preços para o consumidor:
Gasolina: 1,76%
Curso de ensino superior: 3,25%
Curso de ensino fundamental: 4,01%
Batata inglesa: 11,63%
Plano e seguro de saúde: 0,65%
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Novo decreto limita taxas, aumenta transparência e pode gerar economia de R$ 8 bilhões, beneficiando 22 milhões de trabalhadores
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