Passou de 5.000 o número de pessoas mortas por causa da pandemia de coronavírus no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, 474 novas mortes foram confirmadas somente nas últimas 24 horas, totalizando 5.017 vítimas fatais da doença. Esses sãos o dados oficiais repassados nesta terça-feira (28) pelo governo federal. 

Essa é maior elevação do número de mortes para um único dia, desde o primeiro óbito, ocorrido a cerca de 40 dias.
Ainda de acordo com a atualização divulgada pelo Ministério da Saúde, o número de contaminados no Brasil cresceu 8,1%, chegando a 71.886 pessoas confirmadamente infectadas, um acréscimo de 5.385 casos.

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Assim, o Brasil ultrapassa a China em número de mortes por Covid-19, lembrando que a China foi o epicentro do novo coronavírus. A China registra 4.643 mortes decorrentes da Covid-19, de acordo com os números da Organização Mundial da Saúde.

As farmácias vão poder fazer testes rápidos para diagnosticar Covid-19, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa. A decisão foi aprovada nessa terça-feira (28).

Os testes rápidos são aqueles em que o paciente leva uma picada no dedo e, através dessa amostra de sangue, é possível identificar se a pessoa desenvolveu anticorpos para combater a doença ou não. O resultado sai em menos de 30 minutos.

A medida não trará nenhum benefício para o governo federal no sentido de alimentar seu banco de dados sobre a doença no país, porém, vai diminuir a ida de muitas pessoas aos hospitais.

O presidente Bolsonaro nomeou o sucessor de Sergio Moro, no ministério da Justiça  e também o novo diretor da Polícia Federal. André Luiz de Almeida Mendonça é o novo ministro da Justiça e Segurança Pública, no lugar de Sérgio Moro, que pediu demissão.

Alexandre Ramagem e o novo diretor-geral da Polícia Federal, no lugar de Maurício Valeixo, que foi exonerado por Bolsonaro. Os decretos das duas nomeações, assinados pelo presidente, foram publicados nessa terça-feira (28). 
Alexandre Ramagem era diretor adjunto da Abin, que agora será dirigida por Frank Marcio de Oliveira.