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Avelino Gonçalves Lima, conhecido como Alvinho, de 54 anos, morreu na última quinta-feira (22) em um hospital da Zona Norte do Rio de Janeiro. Ele era apontado como chefe da facção criminosa Povo de Israel e cumpria pena de 46 anos por crimes como homicídio, roubo e estupro.
De acordo com a defesa, Alvinho foi diagnosticado com câncer em estágio avançado no início deste ano, com metástases nos pulmões, fígado e intestino. Apesar de múltiplas tentativas judiciais para que ele recebesse tratamento fora do sistema prisional, todos os pedidos foram negados sob a justificativa de que a unidade prisional tinha estrutura para atendimento.
Internado no Hospital Clínica Grajaú, ele recebeu autorização para visitas de despedida e retirada das algemas apenas nos últimos momentos. O corpo foi sepultado na sexta-feira (23), no Cemitério de Irajá.
A advogada Flávia Fróes informou que desde março foram protocoladas 18 petições à Vara de Execuções Penais (VEP) solicitando prisão domiciliar ou internação para tratamento, mas todas foram recusadas. Em nota, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro alegou que todas as decisões seguiram os trâmites legais e que a internação hospitalar chegou a ser autorizada com base em relatório médico.
Na última tentativa de garantir o fim da pena, a defesa entrou com pedido de extinção de punibilidade no dia 21 de agosto, um dia antes da morte de Alvinho. O documento critica duramente a atuação do Judiciário e compara o tratamento recebido por ele à medicina praticada em campos de concentração.
A defesa também mencionou decisão liminar do TRF1 que reconhecia a urgência do tratamento, mas afirmou que Alvinho foi devolvido ao estado de origem, onde os pedidos continuaram sem resposta. Flávia Fróes declarou que levará o caso ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH/OEA).
Preso pela primeira vez em 1999, Alvinho acumulava nove anotações criminais e respondia a treze processos disciplinares. Em 2007, fugiu após obter autorização para visita familiar, sendo recapturado dois anos depois. No ano passado, foi transferido para o sistema penitenciário federal, mas retornou ao Rio em agosto, sendo encaminhado à Cadeia Pública José Antônio de Costa Barros, em Gericinó.
Além das condenações já impostas, ele era acusado de ordenar a morte de dois presos em 2022 e de ser o mandante de uma rebelião em 2018 que resultou na morte de um detento. A motivação, segundo apurações, seria a descoberta de um plano para sequestrar a filha de uma liderança da facção da qual era considerado chefe.
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