Um homem de 40 anos, morador de Ipatinga, foi preso preventivamente após ser acusado de uma série de furtos em Inhapim, no interior de Minas Gerais. Com histórico de crimes em diferentes cidades mineiras, ele teria invadido dez estabelecimentos comerciais em apenas uma madrugada, no dia 6 de outubro de 2025.

Sequência de invasões e recuperação de objetos

Segundo a Polícia Civil, os crimes ocorreram em rápida sucessão. O suspeito arrombou portas, quebrou vitrines e superou obstáculos para furtar produtos e objetos de valor. Após as invasões, retornou para Ipatinga, onde parte dos bens furtados foi localizada em sua residência, indicando que usava a cidade como base para as ações criminosas.

Investigação e provas coletadas

A investigação utilizou imagens de câmeras de segurança e contou com o reconhecimento do suspeito por vítimas e testemunhas. O trabalho resultou na decretação da prisão preventiva pelo Ministério Público de Minas Gerais, reforçando a gravidade das acusações e a necessidade de coibir novas ações.

Reincidência e decisão judicial

O juiz responsável acatou o pedido do promotor Jonas Junio Linhares Costa Monteiro, destacando que o investigado já possui nove condenações anteriores, incluindo delitos registrados nas comarcas de Ipatinga, Timóteo, Itabira e Belo Horizonte. No momento da prisão, ele já cumpria pena por outros crimes patrimoniais.

A prisão preventiva era indispensável para resguardar a ordem pública e impedir que o investigado continuasse praticando delitos. Trata-se de um indivíduo que faz do crime um meio de vida, causando grandes prejuízos econômicos e sociais à comunidade local. – promotor Jonas Junio Linhares Costa Monteiro

Prevenção e atuação integrada

O caso chama atenção para o uso de Ipatinga como ponto de origem e retorno de diversas ações criminosas, levando autoridades de diferentes municípios a intensificarem a cooperação no combate à reincidência.