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No Dia de Finados, os rituais de despedida ganham destaque como uma forma de lidar com a perda e manter viva a memória de entes queridos. Acender velas, levar flores ou participar de missas são algumas das práticas adotadas por quem busca conforto nesse momento delicado.
Enfrentar a morte é um desafio complexo
Foto: Freepik.
Segundo o doutor em neurociências, Fabiano de Abreu Agrela, rituais como velórios, cremações e homenagens simbólicas ajudam a atenuar a dor da perda. Essas ações, frequentemente associadas a datas marcantes como o Dia de Finados, colaboram para tornar a despedida mais compreensível e processável.
Ver o corpo, acompanhar uma cremação, realizar um velório, levar flores e acender velas anualmente no dia de finados, tudo faz parte de ritos muito bem definidos para superar a dor da morte, o que ajuda a ‘digerir’ melhor a perda de um ente querido – Dr. Fabiano de Abreu Agrela
Mesmo sendo importantes para muitos, a ausência desses rituais não impede que o luto aconteça nem significa que a dor será eterna.
O especialista ressalta que a racionalização da perda é fundamental para controlar as emoções nos momentos de luto, ajudando a equilibrar as reações do sistema límbico, área cerebral associada às emoções.
O luto costuma passar por cinco estágios principais: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Cada fase envolve sentimentos distintos e desafios emocionais próprios. Os rituais de despedida podem ajudar a guiar as pessoas por essas etapas, porém, não são indispensáveis para que a superação do luto aconteça.
Segundo o Dr. Fabiano, é possível atravessar o processo do luto mesmo sem participar dos ritos tradicionais, utilizando outras ferramentas para lidar com as emoções e reconstruir-se emocionalmente.
Realizando ou não os ritos de despedida, o importante é saber lidar com esses sentimentos e se restabelecer após a perda, superando a tristeza e sendo capaz de recordar a pessoa de forma saudável – Dr. Fabiano de Abreu Agrela
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