"A vida no fundo do poço: Deolane Bezerra desabafa e inspira com mensagem de superação"
Advogada e empresária se abre com seguidores enquanto organiza promoção da Black Friday de sua marca de cosméticos.
Por Plox
28/11/2024 10h31 - Atualizado há 28 dias
Deolane Bezerra compartilhou com seus seguidores na última quarta-feira (28) um momento de introspecção sobre sua vida atual. Em meio à rotina intensa como empresária da marca de cosméticos Deo Beauty, a advogada de 37 anos revelou enfrentar desafios pessoais e profissionais. Recentemente diagnosticada com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), ela usou as redes sociais para expressar seus sentimentos.
Publicando uma foto sorrindo em seus stories, Deolane escreveu um texto reflexivo. "O fundo do poço não é um lugar de morada e sim de passagem! Quando Deus te falar que vai dar certo é porque vai, o segredo é passar pelo processo para alcançar o propósito", declarou. Ela ainda acrescentou: "Quanto mais fundo for o poço maior é a escalada para alcançar a saída e a luz, só não esqueça que lá em baixo você consegue enxergar a si mesmo através dos espelhos d'água!"
A advogada encerrou com um conselho para seus mais de 22 milhões de seguidores no Instagram: “Reflitam... não entreguem as vossas vidas nas mãos de quem não pode te ajudar.”
Preparativos para a Black Friday e os desafios do TDAH
Enquanto se dedica aos preparativos para a Black Friday da Deo Beauty, que acontece nesta sexta-feira (29), Deolane mencionou como a intensa carga de trabalho tem sido uma fonte de ansiedade, especialmente com o novo diagnóstico. Em tom descontraído, disse: “Gente do céu! Ô negócio pra acabar com ansiedade, com TDAH, todas as doenças do mundo rápido é trabalhar, né? Tô morta!”
O diagnóstico e suas percepções
Na última terça-feira (26), a advogada revelou aos seguidores o diagnóstico de TDAH após passar por uma série de exames médicos. Deolane compartilhou a conversa com o médico que a atendeu: “Descobri mais um probleminha hoje: tenho TDAH. É coisa, viu? Aí eu perguntei o médico: ‘Como é que o senhor sabe?’ e ele disse: ‘Desde a primeira vez que eu te vi.’”
Ela também relatou que já suspeitava do transtorno. “Às vezes as pessoas falavam e minha cabeça estava em outro lugar e eu parava assim no meio do tempo, mas eu achei que era por conta de não querer prestar atenção nas conversas dos outros”, explicou.