Polícia

Pai suspeito de matar a filha de 3 anos e concretar o corpo em casa: saiba quem é

Lucas Silva Souza, de 29 anos, confessou o assassinato de Emanuelle, de 3 anos, durante discussão com a mãe da criança; corpo foi encontrado enterrado e concretado na casa onde ele morava com a madrasta e outras três crianças

28/11/2025 às 11:56 por Redação Plox

O pai preso por suspeita de matar a própria filha de 3 anos em Guarulhos (SP) foi identificado como Lucas Silva Souza, de 29 anos. A menina, Emanuelle Lourenço Silva Souza, foi encontrada nesta quinta-feira (27/11). O crime ocorreu há cerca de dois meses. O corpo da criança foi enterrado e concretado na lavanderia da casa onde vivia com o pai, a madrasta e outras três crianças.


Lucas Silva Souza, 29 anos, e a filha Emanuelle Lourenço Silva Souza, de 3 anos

Lucas Silva Souza, 29 anos, e a filha Emanuelle Lourenço Silva Souza, de 3 anos

Foto: Reprodução / Redes sociais

Pai e madrasta presos após descoberta do crime

A madrasta da menina também foi detida. A mãe de Emanuelle, que disputava na Justiça a guarda da filha e estava sem conseguir contato com a criança, decidiu ir até a residência do ex-companheiro. Ao confrontar a madrasta, descobriu a verdade sobre o desaparecimento da menina.

Durante a discussão na casa, o homem acabou confessando o assassinato da filha. O crime permaneceu oculto por meses dentro do próprio imóvel da família.

Dois meses vivendo com o corpo da criança na casa

Por aproximadamente dois meses, o pai e a madrasta conviveram normalmente com o corpo de Emanuelle concretado na lavanderia da casa. Nesse período, mantiveram a rotina e levaram uma vida aparentemente comum com os outros três filhos que moravam no imóvel.

Como a mãe chegou à verdade

A sequência de acontecimentos que levou à descoberta do crime começou quando a mãe passou dias sem conseguir falar com a filha e passou a desconfiar das explicações do ex-companheiro.

O homem havia dito que a criança estaria sob responsabilidade do Conselho Tutelar. A mãe então procurou a menina em diferentes unidades, mas não a encontrou em nenhuma delas.

Sem respostas e cada vez mais desconfiada, ela procurou a polícia e registrou uma ocorrência em delegacia para tentar localizar a filha.

Investigação apura homicídio e possíveis abusos

A Polícia Civil de São Paulo investiga o homicídio e apura se Emanuelle pode ter sofrido outros tipos de violência dentro de casa. As circunstâncias da morte e eventuais abusos ainda estão sob análise das autoridades.
Informações relatadas pelo portal Metrópoles.

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