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O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, localizado em Confins, foi classificado em primeiro lugar na avaliação de qualidade dos serviços prestados por terminais aeroportuários concedidos, conforme anunciado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) nesta segunda-feira. A pesquisa anual da Anac destacou o terminal mineiro pelo seu alto desempenho.

O Aeroporto de Confins alcançou a marca de 1,99% no Indicador de Qualidade de Serviço (IQS), considerando aspectos como conforto térmico, eficiência dos elevadores e escadas rolantes, tempo de espera em filas de inspeção, restituição de bagagem, limpeza, relação custo-benefício em restaurantes, acesso a informações e facilidade de acesso aos terminais.
A Anac emprega o Fator Q, que varia de -7,5% a 2%, para aferir se os aeroportos concedidos à iniciativa privada estão mantendo o padrão de serviço exigido para passageiros e usuários do transporte aéreo. Este instrumento é crucial para monitorar e garantir a qualidade dos serviços aeroportuários no país.
O ranking do Fator Q revelou também os seguintes resultados:
A avaliação da Anac abrange um total de 12 terminais, e o desempenho deles é um fator determinante no reajuste tarifário anual dos operadores aeroportuários. O não cumprimento das regras contratuais pode acarretar a aplicação de multas. Cada aeroporto possui indicadores e períodos de avaliação específicos para o cálculo do Fator Q.
Panorama Nacional Segundo a Anac, os aeroportos de Brasília, Guarulhos e Viracopos foram os primeiros a terem o Fator Q aplicado no reajuste tarifário anual, iniciando em 2015 com base nos indicadores de qualidade de 2014. Em Natal, esse impacto começou a ser sentido em 2016, com dados de 2015. Já o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, terá seu fator Q calculado a partir do terceiro reajuste, previsto para 2025.