Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
Na mais recente sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Luís Roberto Barroso solicitou mais tempo para analisar o caso que discute o futuro do foro privilegiado. Com isso, o julgamento foi suspenso sem previsão para ser retomado. Até o momento, dois dos onze ministros já votaram, incluindo Gilmar Mendes, que atua como relator, e Cristiano Zanin, ambos favoráveis à manutenção do foro mesmo após o término do mandato dos políticos envolvidos.

Impacto na política e processos de interesse
Esta decisão possui relevância direta para figuras políticas, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), cujos processos poderiam ser afetados pela mudança na regra. Atualmente, o foro privilegiado se aplica a crimes cometidos durante o exercício do cargo e em função deste. No entanto, a nova discussão gira em torno da manutenção deste benefício mesmo após o indivíduo deixar o cargo.
Envolvidos e argumentos
Entre os casos de interesse está o de Bolsonaro, que enfrenta acusações, incluindo a falsificação de cartão de vacina, conforme admitido por seu ex-ajudante Mauro Cid. Outro exemplo é o da deputada Carla Zambelli (PL-SP), investigada por perseguição armada, e a movimentação de casos, como o assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista, para o âmbito do STF.
Especificações e precedentes legais
A discussão também envolve o senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), que busca transferir para o Supremo uma ação da Justiça Federal do Distrito Federal, onde é réu por supostamente operar um esquema de "rachadinha" durante seu período como deputado federal. A Procuradoria-Geral da República se opôs ao pedido, destacando a descontinuidade dos mandatos de Marinho, que também ocupou o cargo de vice-governador do Pará antes de se tornar senador.
Controvérsias e acusações
As acusações contra Zequinha Marinho datam de seu período como vice-governador do Pará, envolvendo a exigência de repasses financeiros por parte de funcionários de seu gabinete. Com a mudança de entendimento do STF em 2018, o caso foi deslocado para a primeira instância da Justiça do Pará, antes de ser enviado para a Justiça Federal do Distrito Federal, onde segue em tramitação.
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
FAMOSOS
FAMOSOS
POLíTICA
POLíTICA
GERAL
GERAL
ESPORTES
ESPORTES
ESPORTES
ESPORTES
GERAL
GERAL
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
FAMOSOS
FAMOSOS
POLíTICA
POLíTICA
GERAL
GERAL
ESPORTES
ESPORTES
ESPORTES
ESPORTES
GERAL
GERAL