Risco de suspensão na emissão de passaportes por falta de verba preocupa todo o Brasil
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
O país está em campanha de vacinação contra a gripe desde o mês de abril. Apesar de fazer parte do calendário anual da saúde, muitas pessoas ainda têm muitas dúvidas sobre a doença. O pediatra Renato Kfouri, da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) esclarece algumas das dúvidas mais comuns.

Foto: Agência Brasil
Um dos questionamentos é se o alumínio contido na vacina causa doenças. Ele afirma que algumas vacinas “possuem alumínio como um potencializador da resposta imune, melhorando os resultados da vacina”. Renato destaca, porém, que a quantidade colocada nelas é muito pequena, e que é até menor do que a encontrada em alimentos. O pediatra lembra que mulheres grávidas devem tomar a vacina a partir da primeira semana de gestação até a última, além daquelas que estão em período pós-parto (puerpério). Segundo o profissional, o vírus H1N1, ao contrário do que é disseminado, não mata mais grávidas. “As mortes ocorrem, principalmente, quando existem mutações dos vírus diferentes daqueles oferecidos pela vacina, que acaba atingindo as populações de risco, como gestantes, puérperas, idosos e doentes crônicos. Desta forma, quanto mais diferentes forem esses vírus, maior a probabilidade de haver epidemias mais intensas”, esclareceu. O médico, inclusive, avalia que mesmo na gravidez, quando a mulher se vacina, a proteção proporciona anticorpos para o bebê, o protegendo.
Muitas pessoas dizem que a vacina os deixa doentes, mito desmentido pelo pediatra, que afirma que ela tem em sua composição partes mortas do vírus da gripe, sendo incapaz de acarretar em doença. É importante que as pessoas sejam imunizadas anualmente, uma vez que o vírus acaba passando por mutações. Renato destaca ainda, que a imunização dos grupos prioritários suscita na proteção de maneira indireta, pois diminui a possibilidade de o vírus circular.
Prorrogação da campanha
O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, avisou que a campanha será prorrogada, porém, não mencionou até quando. De acordo com dados do Ministério da Saúde, os funcionários do sistema prisional foram os que mais receberam a vacina durante a campanha. Foram 101,6 mil doses recebidas por eles (89,7%). Depois, estão as puérperas (88,6%), seguidas pelos indígenas (82,0%), idosos (80,6%) e depois os professores (78,1%). Os postos de saúde distribuirão doses da vacina trivalente até o próximo dia 31 de maio para os grupos prioritários. Quem faz parte deste grupo, e resolver se vacinar após a campanha, é possível conseguir a dose na rede privada, mas os valores são salgados e podem chegar a R$ 200.
Atualização às 11h40
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
FAMOSOS
FAMOSOS
POLíTICA
POLíTICA
GERAL
GERAL
ESPORTES
ESPORTES
ESPORTES
ESPORTES
GERAL
GERAL
Polícia Federal alerta que recursos estão no fim e serviço pode parar em todo o país sem novo repasse orçamentário. Governo tenta solução para evitar paralisação.
FAMOSOS
FAMOSOS
POLíTICA
POLíTICA
GERAL
GERAL
ESPORTES
ESPORTES
ESPORTES
ESPORTES
GERAL
GERAL