Eduardo Bolsonaro celebra restrição de visto para censores de liberdade nos EUA

Deputado licenciado destaca medida americana contra estrangeiros que atacam a liberdade de expressão

Por Plox

29/05/2025 07h43 - Atualizado há 4 dias

O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se manifestou nesta quarta-feira (28) sobre uma nova diretriz adotada pelo governo dos Estados Unidos, comemorando a decisão como um avanço na defesa da liberdade de expressão.


Imagem Foto: Print de vídeo Twitter


A medida foi anunciada pelo secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, e consiste na imposição de restrições de vistos a estrangeiros que tenham envolvimento em ações de censura contra cidadãos dos Estados Unidos. Segundo Rubio, a política está alinhada ao espírito do projeto de lei intitulado “No Censors on Our Shores Act”, que tramita no Congresso e busca barrar a entrada no país de violadores da Primeira Emenda da Constituição americana.


Para Eduardo Bolsonaro, a iniciativa representa um importante sinal de esperança para aqueles que defendem a liberdade de opinião, religião e imprensa. “Parabéns ao secretário de Estado, Marco Rubio! A gente fica muito satisfeito de ver que a administração Trump está antecipando e adotando a política do 'no censors on our shores act', projeto de lei que visa justamente tirar o visto daqueles violadores da Primeira Emenda americana, principalmente, da liberdade de expressão. Há esperança. Deus abençoe a América, Deus abençoe o Brasil”, declarou o parlamentar em vídeo compartilhado nas redes sociais.



A Primeira Emenda, frequentemente invocada em debates sobre liberdade nos Estados Unidos, é uma das cláusulas mais fundamentais da Constituição, garantindo direitos como a liberdade de expressão, religiosa e de imprensa. A nova diretriz americana se propõe a proteger esses princípios, restringindo o acesso de autoridades estrangeiras envolvidas em atos de censura.



O anúncio repercutiu no cenário político brasileiro, especialmente entre figuras alinhadas à defesa da liberdade de expressão, como é o caso de Eduardo Bolsonaro. A medida também reacende o debate sobre a influência internacional nas políticas de censura e o papel dos Estados Unidos na defesa dos direitos civis globais.


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