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O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, afirmou nesta terça-feira (28) que a capital fluminense não pode ser paralisada por grupos criminosos. O posicionamento veio durante uma coletiva de imprensa, realizada no contexto da megaoperação policial deflagrada nos Complexos do Alemão e da Penha.
O Rio não pode ficar refém de grupos criminosos – Eduardo Paes
Paes comunicou ter orientado que todos os órgãos municipais mantenham suas atividades normalmente até o fim do expediente, mesmo diante das ações e do clima de tensão gerados pela operação. Ele destacou que não há razão para ceder ao medo promovido por informações falsas que circulam em meios digitais.
Segundo o prefeito, há uma tentativa dos grupos criminosos de instaurar o terror na cidade. Paes enfatizou que não é aceitável que facções controlem partes do território carioca e reforçou o compromisso em evitar a paralisação total das atividades na capital.
A megaoperação, que até o momento soma 64 mortos – entre suspeitos e policiais –, é considerada a mais letal da história do estado do Rio de Janeiro, conforme aponta o Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da Universidade Federal Fluminense (Geni/UFF).
A magnitude da violência e do confronto já coloca a ação como a mais fatal já registrada no território fluminense.A chamada Operação Contenção reúne forças da Polícia Civil e Militar, mobilizando cerca de 2.500 agentes. O objetivo principal é deter a expansão territorial do Comando Vermelho e cumprir dezenas de mandados de prisão nos dois complexos. Entre os alvos, 30 são de outros estados, incluindo membros da facção do Pará que estariam escondidos nessas áreas.
Entre os alvos, 30 são de fora do estado, com ênfase em integrantes da facção no Pará, que supostamente estariam na clandestinidade nessa áreas
Foto: Redes Sociais
Essa ação resultou de mais de um ano de investigações desenvolvidas pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE).
Até agora, 81 pessoas foram presas, entre elas um suspeito apontado como operador financeiro de Edgar Alves de Andrade, conhecido como "Doca" ou "Urso", um dos chefes do Comando Vermelho.
O intenso tiroteio gerou vítimas entre policiais e moradores locais. Três civis atingidos por balas perdidas foram socorridos no Hospital Getúlio Vargas, e pelo menos outros dois policiais ficaram feridos durante os confrontos na região.
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