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Um caseiro de uma fazenda localizada a cerca de 60 quilômetros de Uberlândia foi picado por uma cobra jararaca na manhã desta terça-feira (28). A jararaca é reconhecida como uma das serpentes mais perigosas do Brasil.
De acordo com o Instituto Butantan, a mordida de cobra causa dor intensa e, nos casos em que o réptil é venenoso, como a jararaca, os perigos se intensificam
Foto: Foto: Fujama/Reprodução
Após o incidente, o homem buscou por conta própria atendimento médico na cidade. Ele foi acolhido inicialmente na Unidade de Atendimento Integrado (UAI) do Bairro Roosevelt e, depois, transferido para o Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU).
No HC-UFU, o paciente recebeu aplicação de soro antiofídico ainda pela manhã. Apesar de não ter a idade informada, o hospital comunicou que seu estado de saúde é estável.
O soro antiofídico utilizado no Brasil é produzido pelo Instituto Butantan, em São Paulo, e distribuído pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O medicamento é aplicado exclusivamente por profissionais capacitados.
Buscar um pronto-socorro rapidamente após o acidente é fundamental para o sucesso do tratamento.
Segundo definição do Instituto Butantan, o soro antiofídico é um medicamento desenvolvido a partir de anticorpos que neutralizam as toxinas presentes no veneno das cobras. Para acidentes com jararaca, é usado o soro antibotrópico.
De acordo com o Instituto Butantan, picadas de cobras venenosas, como a jararaca, podem causar dor intensa e inchaço no local. Também são possíveis alterações como sangramentos em outras partes do corpo, dores musculares e sintomas neurológicos, como visão dupla e pálpebras caídas, dependendo da espécie.
Sem atendimento médico, existe risco de hemorragia grave que pode evoluir para morte.
Os principais cuidados após uma picada de cobra, segundo o Instituto Butantan, incluem:
Segundo dados do Corpo de Bombeiros, Uberlândia registrou nove atendimentos relacionados a picadas de animais peçonhentos entre janeiro e setembro deste ano — três vezes mais casos que no ano anterior, que totalizou três registros. A corporação, no entanto, não separa os dados pelo tipo de animal envolvido.
Entre 2020 e 2023, Uberlândia contabilizou 1.650 acidentes com animais peçonhentos, conforme registros do portal DataSUS. Picadas de escorpião lideraram as notificações, representando 74% dos casos nesse período.
Além das cobras, aranhas e escorpiões também são exemplos de animais peçonhentos que oferecem riscos à população.
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