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Economia

Brasileiros vão usar o 13º salário para adquirir presentes, aponta pesquisa

Especialista orienta consumidor inadimplente a priorizar quitação de pendências e dividir compras em poucas prestações

29/11/2019 às 12:11 por Redação Plox

Uma pesquisa feita em todas as capitais brasileiras pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que, neste ano, mais brasileiros vão usar o 13º salário para adquirir presentes.

De acordo com o levantamento, se compararmos com o ano passado, ocorreu um aumento de 23% para 32% o percentual de trabalhadores que vão gastar ao menos parte deste salário extra com a compra de presentes.

Em segundo lugar ficou a intenção de poupar ou investir os recursos do 13º salário (24%), seguido daqueles que vão destinar o dinheiro extra para as comemorações de Natal e Ano Novo (22%).

Foto: Reprodução390daa6583bae07f008a3995decd28fae3c75fa7fef73e826dd969ce271e3cbd

O pagamento de dívidas em atraso ficou na quarta opção mais citada, com apenas 15%. Ainda há aquelas pessoas que vão priorizar o pagamento de contas básicas, como água e luz, por exemplo (15%) e, 14% que vão fazer alguma viagem.

De acordo com o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, caso o consumidor realmente queira utilizar o 13º para a compra de presentes, a dica é não dividir em muitas parcelas para não sobrecarregar o orçamento com as contas de início de ano.

“O importante é que elas tenham consciência daquilo que elas estão gastando, daquilo que elas podem gastar, inclusive evitando um número muito grande de parcelamentos. Nós temos que lembrar que temos depois do Natal, as festas de final de ano e logo depois, aquelas despesas típicas de início de ano. Tudo isso tem que ser planejado, tudo isso tem que ser colocado no papel. É possível sim ter um Natal bom, ter um final de ano tranquilo e ter o começo do ano planejado. É uma questão de força de vontade”, afirma.

O especialista afirma também que os consumidores inadimplentes devem destinar esse dinheiro para quitar dívidas com o pagamento pendente e recuperar o crédito na praça.

A pesquisa foi feita com quase 700 pessoas, nas 27 capitais brasileiras. A margem de erro é de no máximo 4,0 p.p. e a margem de confiança é de 95%.

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