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    Manuela d'ávila é derrotada em Porto Alegre e Covas é reeleito em São Paulo; veja outros resultados

    Nas três cidades polo, São Paulo, Porto Alegre e Recife, os candidatos mais alinhados ao Partidos dos Trabalhadores foram derrotados

    Por Plox

    29/11/2020 19h12 - Atualizado há mais de 3 anos

    Neste domingo, boa parte dos brasileiros foram as urnas para votar no segundo turno das eleições municipais. Ao todo, 57 municípios tiveram a segunda votação para as eleições 2020.

    No maior centro financeiro do País, a cidade de São Paulo, o candidato Guilherme Boulos (PSOL) foi derrotado por Bruno Covas (PSDB). Covas foi reeleito com 59,77% dos votos válidos até então.

    Em Governador Valadares-MG, Andre Merlo (PSDB) ganhou a disputa ao cargo de chefe do executivo. Ele teve 57,89% dos votos válidos. Dr. Luciano (PSC) ficou com 42,11%.

    Em Porto Alegre, Manuela d'ávila (PCdB) perdeu para Sebastião Melo (MDB). Melo se elegeu com 54,58% dos votos válidos.

    João Campos (PSB) alcançou 56,27% dos votos válidos em Recife, derrotando a candidata do PT, Marilia Arraes.

    Covas foi reeleito  - Foto: Reprodução Instagram
    Em Porto Alegre, Manuela d'ávila (PCdB) perdeu para Sebastião Melo (MDB) - Foto: Reprodução Instagram
    ,O candidato Guilherme Boulos (PSOL) foi derrotado por Bruno Covas - Foto: Reprodução Instagram

     

    O dia de votação também foi movimento devido algumas ocorrências que aconteceram, como prisões e votação manual.

    O balanço atualizado do Ministério da Justiça e Segurança Pública registra que, até as 15h deste domingo de eleições, 254 ocorrências foram registradas e 53 prisões ou conduções foram realizadas. Três inquéritos já foram instaurados e 19 termos circunstanciados foram lavrados. Segundo o MJ, uma arma e um veículo foram apreendidos até o momento, além de R$ 16,3 mil e diversos materiais de campanha.

    Dos 197 crimes eleitorais flagrados até o momento, 52 foram por boca de urna; oito por compra de votos; quatro por concentração de eleitores; 94 por desobediência às ordens da Justiça Eleitoral; 35 por desordem que prejudique os trabalhos eleitorais; um por falsidade ideológica; um por "fatos e imputações inverídicas" (fake news); um por impedimento ou embaraço ao exercício do voto; e um por transporte de eleitores.

    Há também 42 ocorrências de indicações de desinformação sobre o processo eleitoral. Entre os 10 incidentes de segurança pública e defesa social, quatro foram por bloqueio de vias; três por atendimentos de urgência e emergência; dois por falta de energia; e um por manifestações.

    O TSE informou que, em uma seção eleitoral em São Paulo, a votação ocorreu de forma manual devido a um defeito apresentado por uma urna.
     

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