Usiminas garante 1º lugar no Festival SESI Música

Nathália Lima venceu a Categoria Interpretação com a música “Sangrando” de Gonzaguinha 

Por Plox

30/04/2019 17h02 - Atualizado há mais de 5 anos

Aconteceu na noite do último sábado, dia 27/04, a final do Festival SESI Música. Nessa edição, o Festival recebeu 188 inscrições, de 134 indústrias de 61 municípios mineiros. Foi uma edição concorrida, uma vez que apenas 20 candidatos foram selecionados. Os finalistas se apresentaram para um público de cerca de 200 pessoas com uma banda composta por nove músicos profissionais no teatro Sesiminas Contagem. 

Segundo Rute Assis, gerente de Cultura do SESI, o SESI Música, que está em sua 10ª edição, mostra o relacionamento da área de Cultura com a Indústria. “Este projeto é voltado para o industriário, para o trabalhador da indústria. Além da valorização do trabalhador no palco, você valoriza a relação que ele tem com a empresa”, diz. 

(Foto: divulgação)(Foto: divulgação)

Nathália Lima, da Usiminas, foi a vencedora da Categoria Interpretação. Participando pela primeira vez, Nathália cantou a música “Sangrando”, de Gonzaguinha. Nathália conta que ficou muitos anos sem cantar por problemas pessoais e hoje a música representa tudo em sua vida. “Comecei a cantar de novo em janeiro, depois de 16 anos parada. A música preenche qualquer problema que você tiver. A música cura a alma”, afirma emocionada. 

Os finalistas do SESI Música tiveram a oportunidade de participar de uma oficina de preparação vocal, ministrada pelo maestro da Orquestra SESIMINAS, Felipe Magalhães, para se aprimorarem para a apresentação ao vivo. O maestro diz que a oficina durou o dia inteiro e ele apresentou um pouco da história da música. “A intenção não é só fazerem o melhor deles na apresentação, mas ampliar a cultura musical dos participantes”, argumenta. 

(Foto: divulgação)(Foto: divulgação)

Fernando Muzzi é o maestro da banda que acompanha a apresentação dos candidatos no SESI Música há 10 anos. São nove músicos com experiência no mercado da música que dá o brilho e o suporte para o festival. “Com a competência que esses músicos têm é muito fácil trabalhar com eles”, afirma. Muzzi diz que os músicos já chegam para o primeiro ensaio como se se já pudessem vir para a apresentação e pudessem tocar. 

O maestro brinca que é um “festival terapia” porque os olhos dos participantes brilham porque, raramente, tiveram a oportunidade de se apresentar assim alguma vez na vida. 

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