Ministro da Educação, Abraham Weintraub- Foto: Twitter
Posicionamentos
A UFBA, através de seu reitor João Carlos Salles, declarou: “Não temos notícias sobre os critérios que são utilizados para avaliação do desempenho. Vamos indagar ao MEC, saber as motivações para esse corte de recursos e mostrar que não são pertinentes”. Já a UNB disse que o corte corresponde a cerca de R$ 38 milhões e que a instituição tem “reconhecida excelência acadêmica no país, atestada em rankings nacionais e internacionais. Temos nota 5, a máxima, no Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC, a avaliação oficial da pasta para os cursos de graduação”.
A UFF informou em nota oficial que ainda não foi comunicada do contingenciamento de verbas, e que “se confirmada, esta medida produzirá consequências graves para o pleno funcionamento da universidade”. Conforme explicou, a UFF também tem pontuação máxima no IGC do MEC e maior quantidade de alunos matriculados na entre todas as federais. A instituição garantiu: “Faremos todo o esforço institucional ao nosso alcance para demonstrar ao Ministério da Educação a necessidade de reversão dos cortes anunciados”, dizia o comunicado.
Atualizada às 20h16