Projetos ambientais selecionados pela Aperam começam em julho no Vale do Jequitinhonha

A Fundação Aperam Acesita, em parceria com a Aperam BioEnergia, revelou nesta semana os projetos aprovados na 5ª edição do Edital de Projetos Ambientais, referente ao ano de 2025. As atividades selecionadas terão início em julho e deverão ser concluídas em até nove meses.

No total, 15 projetos de organizações sociais foram contemplados, abrangendo cinco municípios do Vale do Jequitinhonha: Capelinha, Itamarandiba, Minas Novas, Turmalina e Veredinha. Cada uma das iniciativas receberá até R$ 20 mil, valor destinado ao desenvolvimento de ações que promovam impactos positivos tanto sociais quanto ambientais nas 44 comunidades localizadas na área de atuação da Aperam BioEnergia.

Os temas das propostas escolhidas destacam-se pelo foco em soluções sustentáveis, como o uso racional da água, geração de energia limpa e valorização do artesanato local. O edital tem como propósito fomentar o desenvolvimento regional e fortalecer a relação das comunidades com o meio ambiente.

Foto: Divulgação

Desde sua primeira edição em 2021, quando apenas cinco projetos foram aprovados, o número de iniciativas apoiadas pelo edital triplicou. Para Luiz Carlos Ribeiro Magalhães, presidente da Fundação Aperam Acesita, a continuidade do programa reforça o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável e o engajamento comunitário.

“Acreditamos que iniciativas como essa têm o poder de promover transformações concretas no território, ao estimular o protagonismo das organizações sociais e apoiar soluções que nascem dentro das próprias comunidades”, afirmou o presidente.

As entidades selecionadas deverão firmar convênios com a Fundação Aperam Acesita e seguir um cronograma específico, com relatórios trimestrais e comprovação das ações desenvolvidas. O não cumprimento das normas poderá resultar na suspensão do apoio financeiro.

O processo de seleção dos projetos foi realizado em três etapas: análise documental, avaliação técnica por um comitê especializado e, por fim, aprovação pelo Conselho Diretor da Fundação. Somente organizações da sociedade civil sem fins lucrativos, com documentação regular e atuação comprovada na área ambiental, puderam participar da seleção.