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Professora demitida 'espalha' que escola vai fechar e é condenada em MG
Esses comentários teriam sido direcionados a pais e alunos, provocando uma necessidade urgente de esclarecer a situação.
30/07/2024 às 20:22por Redação Plox
30/07/2024 às 20:22
— por Redação Plox
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Uma professora foi condenada pela Justiça a pagar uma indenização de R$ 3 mil ao colégio onde trabalhava, em Curvelo, na Região Central de Minas Gerais. A condenação se deve à disseminação de boatos sobre o fechamento da instituição de ensino, o que gerou alarme entre pais, alunos e a comunidade local.
Foto: Reprodução/Pixabay
Impacto negativo nas famílias
De acordo com os empregadores, a professora fez declarações negativas sobre a situação financeira da escola e sua possível falência. Esses comentários teriam sido direcionados a pais e alunos, provocando uma necessidade urgente de esclarecer a situação. Em resposta, a direção da escola realizou uma reunião para desmentir as acusações.
Defesa da professora
A professora negou as alegações, afirmando que as conversas online anexadas ao processo foram feitas por sua mãe. Ela argumentou que, mesmo se tivesse feito os comentários, eles se limitariam a criticar a situação financeira da instituição e a possibilidade de fechamento, sem intenção de prejudicar a escola.
Testemunho e evidências
Uma testemunha crucial no processo afirmou: "A reclamante entrou em contato com alguns pais, via WhatsApp, denegrindo o colégio, falando que não estava em uma situação financeira boa e que poderia fechar a qualquer momento". A testemunha também destacou que as mensagens tiveram um impacto negativo na imagem da escola, forçando a direção a organizar uma reunião para esclarecer os fatos.
Decisão judicial
O desembargador do caso concordou com os argumentos da escola. Ele afirmou que "a professora teria de fato agido no intuito de prejudicar a empregadora, ao entrar em contato com os pais dos alunos denegrindo o colégio". O magistrado também destacou que, mesmo que a conversa anexada ao processo tenha sido feita pela mãe da professora, isso não altera a conclusão do caso.
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