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Um recente estudo publicado pela revista mBio apontou uma possível relação entre infecções urinárias e a manipulação inadequada de carne crua na cozinha. Liderada por pesquisadores da Universidade George Washington, a pesquisa analisou milhares de amostras da bactéria Escherichia coli, principal causadora das infecções do trato urinário (ITUs).
A Escherichia coli é a responsável pela maioria das infecções urinárias
Foto: Shutterstock/Kateryna Kon/Reprodução
Ao examinar mais de 5,7 mil amostras coletadas entre 2017 e 2021 em oito condados do sul da Califórnia, os cientistas compararam cepas presentes em pacientes com ITUs com aquelas encontradas em carnes vendidas em supermercados locais. O sequenciamento genético revelou que cerca de 18% dos casos de infecção urinária analisados podem estar relacionados a cepas de E. coli vindas de animais de criação, como frango, porco e boi.
Essas bactérias, classificadas como “zoonóticas”, têm a capacidade de se transferir dos animais para os seres humanos. Isso sugere que o risco de infecção não se limita apenas a fatores individuais, como anatomia ou hábitos de higiene, mas pode estar ligado ao modo como os alimentos são manipulados em casa.
O estudo ainda apontou que regiões mais pobres apresentaram uma proporção maior de ITUs associadas a cepas de origem animal. Essa disparidade evidencia desigualdades no acesso a alimentos seguros, condições apropriadas de armazenamento e infraestrutura sanitária, destacando a urgência de políticas públicas de segurança alimentar.
A infecção urinária afeta milhões de pessoas anualmente e pode ser prevenida com práticas adequadas de manipulação dos alimentos.
Apesar dos resultados revelarem uma correlação estatística, os cientistas destacam que ainda não existe uma ligação direta entre um tipo específico de carne e cada caso individual de infecção. Mais pesquisas em diferentes regiões são necessárias para confirmar o padrão e compreender melhor a transmissão.
O estudo amplia o entendimento sobre as origens das ITUs e reforça que cuidado na preparação da carne pode ser determinante para a prevenção de uma doença até então vista como pessoal.
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