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Luciana Gimenez fecha acordo para quitar dívida de R$ 92 mil com condomínio
Apresentadora fez acordo extrajudicial e pagou mais de R$ 100 mil referentes a cotas condominiais atrasadas; imóvel é ocupado pelo ex-marido Marcelo de Carvalho.
30/10/2025 às 08:35por Redação Plox
30/10/2025 às 08:35
— por Redação Plox
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Luciana Gimenez encerrou uma disputa judicial com o condomínio de luxo Parque Cidade Jardim, em São Paulo. O impasse, que começou após a apresentadora ser acusada de dever mais de R$ 71 mil em cotas condominiais, terminou neste mês com um acordo extrajudicial.
Em outubro, Gimenez e o condomínio firmaram um acordo
Foto: Reprodução
Previamente ao fechamento do acordo, a apresentadora já tinha transferido uma parte do montante
Foto: Reprodução
Acordo define responsabilidades da apresentadora
A negociação ocorreu após longa discussão sobre quem seria o responsável por uma infiltração na cobertura, antigo imóvel de Luciana. Segundo documento firmado entre as partes, Gimenez reconheceu ser responsável pelo pagamento de mais de R$ 92 mil ao condomínio – valor atualizado da cobrança. O entendimento entre as partes determina que o acordo é irrevogável e irretratável.
Também coube à apresentadora arcar com os honorários dos advogados do condomínio, fixados em R$ 9 mil. Antes mesmo da homologação judicial, Luciana já havia depositado parte da quantia e, logo após a concordância do juiz, quitou integralmente o valor devido, incluindo os honorários.
Ex-marido ainda reside no imóvel
De acordo com posicionamento da assessoria de Luciana Gimenez à coluna Fábia Oliveira, a responsabilidade pela gestão do triplex era de Marcelo de Carvalho, ex-marido de Luciana, que ainda vive na cobertura. Apesar disso, o acordo firmado no judiciário foi celebrado pela apresentadora, titular do imóvel.
Os valores pagos ao condomínio, superiores a R$ 100 mil, teriam sido quitados por Marcelo, segundo informações à coluna Fábia Oliveira.
A assessoria de Luciana Gimenez preferiu não comentar a resolução do caso.
Entenda a origem da disputa
O processo foi movido em julho pelo condomínio Parque Cidade Jardim, que argumentou que Luciana deliberadamente deixou de pagar as cotas, supostamente por discordar sobre a responsabilidade de uma infiltração no triplex. De acordo com o condomínio, um laudo técnico apontava que o problema não era de sua responsabilidade, mas Luciana teria questionado o conteúdo do documento e mantido a suspensão dos pagamentos enquanto aguardava reformas no imóvel.
A inadimplência envolveu não apenas as cotas condominiais como também contas de consumo geral e individual da unidade.