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O Hospital Municipal Eliane Martins, em Ipatinga, acaba de receber um importante reforço tecnológico graças ao investimento de R$ 493 mil feito pela Cemig. Os recursos, provenientes do Programa de Eficiência Energética (PEE) da companhia, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), foram utilizados para a substituição da autoclave do hospital, equipamento essencial para a esterilização de materiais cirúrgicos e médicos.
Com o novo equipamento, a unidade hospitalar passa a contar com ciclos de esterilização mais curtos e eficientes, reduzindo o desperdício de energia elétrica e aumentando a segurança tanto para os profissionais de saúde quanto para os pacientes. Essa atualização tecnológica visa não apenas otimizar o processo, mas também gerar economia financeira significativa, especialmente na fatura de luz do hospital.
A iniciativa integra o projeto "Cemig nos Hospitais", uma frente do Programa de Eficiência Energética que tem levado melhorias a instituições de saúde de Minas Gerais. Em 2022, por meio desse mesmo projeto, o Hospital Eliane Martins já havia recebido a modernização de seu sistema de iluminação. Também a UPA José Isabel de Nascimento, em Ipatinga, teve suas lâmpadas substituídas por modelos mais econômicos e eficientes.
Até 2027, a Cemig prevê um investimento total de R$ 75 milhões para ampliar ainda mais essas ações. A expectativa é que centenas de unidades de saúde no estado sejam beneficiadas com novos equipamentos, melhorias na iluminação e até a instalação de usinas solares fotovoltaicas.
O Programa de Eficiência Energética da Cemig, em vigor há 25 anos, já direcionou mais de R$ 1,1 bilhão a projetos que promovem o uso racional de energia nos 774 municípios de sua área de concessão. Essas iniciativas já resultaram em uma economia de 7,5 GWh e evitaram a emissão de mais de 500 mil toneladas de CO2 na atmosfera.
Para se ter dimensão desse impacto, a energia economizada seria suficiente para abastecer 3,5 milhões de residências durante um ano. É como se, por meio dessas ações, a Cemig tivesse evitado a necessidade de construir duas usinas com a potência somada das hidrelétricas de Queimado e Rosal.
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